quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Fernando Pessoa – Tudo é bom e tudo é puro quando a nossa alma pura se encontra

Sinto que estás aqui presente para falar, e contar todas aquelas caminhadas por donde passaste e o que fizeste, serão lembradas por todos nós e passadas para que os outros possam ver que do outro lado espiritual nos podem falar, nos podem ensinar, nos podem fazer ver as coisas que todos gostam, mais tarde servem para comentar e ver que as pessoas conseguem deixar ficar e passar aos outros comentários que em tempos remotos por donde passei e caminhei, haviam grandes esperanças ainda de encontrar coisas maravilhosas que ficaram por falar e dizer todos nós nos amamos e continuamos a amar sermos capazes de deixar divulgar mensagens essas que nós acabamos todos juntos comentar, falamos uns com os outros e que as possamos todos divulgar.

Certos tempos que já lá vão, países distantes por donde caminhei e passei, como navegador me tornei, sou um homem de palavra, fui um homem de bem, um homem que escreveu e que deixou ficar mensagens que a todos ainda hoje convém, com elas tenham, com elas discutem e com elas sabem que podem fazer coisas de ensinamento, obras deixei, obras vão continuar a fazer com novos instrumentos que encontram em certos sítios de pesquisa e que as divulgam. Serão capazes, eles, de fazer outra obra semelhante àquela que eu deixei e que escrevi? Não conseguem, porque a razão não os deixa apenas são instrumentos querem utilizar e aonde está a sabedoria que eu tanto fiz para que pudesse ser a pessoa que me tornei, o homem mais ou menos feliz, mas sim, consegui mesmo na escuridão fazer coisas que eram proibidas no tempo de então.
Outrora, lembrando sempre a terras de São Julião, o conquistador que por elas passou, terras distantes alheias que muitos lutaram por elas e assim se tornaram os donos, consegui sim também ver tudo isso e sobre isso escrever, deixar as mensagens que todos os consigam ver e ler. Agora só resta mesmo é deixar novamente outra mensagem aonde consigam ver que a minha presença existe em todas aquelas palavras que eu vou deixando, para que as possam escrever e com elas fazer entender que por muito que façam, estejam ainda muito mais por fazer, não é tão simples quanto pensam que falar como eu falo e dizer que a voz só têm, quando conseguem falar comigo e os deixar entender que a minha presença é tão forte naquilo que eu dou, e naquilo que faço, para que consigam, me ver, eu dou a ler.

Eu escrevo esta mensagem para vós que me estais a ouvir e a possais dar a ver e a ler a todos aqueles que queiram e ainda tenham fé, que deste lado espiritual isso existe e eu consigo chegar a todos aqueles que ainda acreditam.
São Julião, foi um homem forte daquela nação, aonde transgrediu, também fez coisas menos boas, mas uma energia forte o levou e aonde se foi purificando no tempo e assim cá estamos e relembrar a nossa história para que possamos dar a história verdadeira de todos os escritos, de todos os livros, de tudo que está a ser divulgado, encontrem sempre alguma palavra diferente, onde possam o sentir, a minha presença, e o amor, e a força positiva, seja a roda, o círculo, e a seta, o indicador, na vossa força.

Nem só de poemas vive o homem, mas uma boa conversa faz-nos bem, dá-nos força, dá-nos energia, e nos dá também amizade verdadeira, onde nos sentimos bem, aonde conquistamos os nossos tempos perdidos. Fiz muitas coisas e deixei muitas por fazer, aos bocados estou a reparar algumas dessas coisas. Tudo é bom e tudo é puro quando a nossa alma pura se encontra. Poemas, mais poemas, assim fiquei conhecido pelo poeta, astrólogo, e outras coisas mais, foi a herança que me deixaram ficar, a herança de um menino exemplar, que sofreu tornando-se homem. Amo e continuo a amar. Eu sou Fernando Pessoa.

Falai de Julião!

Julião, São Julião, seu nome, sua passagem só numa nação ficou escrito, nos tempos de então, que bandeira erguida se tornou famosa em terras longínquas, Angola seu nome. Foi-lhe dada luta e a batalha por ela, onde ele trabalhou, onde tudo fez, aonde veio e é lembrado depois de então, em muitos países, e numa aldeia bem pequena se lhe dão o nome de Julião.
Fugido veio, para ajudar os outros que nele depositaram confiança. Era um mestre da força da fé. Seu nome por muitos é lembrado, por aqueles que acreditam, e passou, e deixou ficar aldeias, a sua imagem de fé. São Julião em serras Fermil, batalhas travou e por terras, muitas terras, ele conquistou.

Uma delas aonde o seu nome ficou, por ali ele andou mais tempo, ele conseguiu dar e deixar lá ficar ainda sementes dos tempos de outrora, Aveiro foi o seu trono, onde ficou, aonde suas cinzas deixou. Foi o reconquistador e foi o homem de luta, sofrimento, torturas, mas conseguiu chegar aos outros com a sua mensagem, com a sua dor e dele entender que ajuda, fé e a caridade.
Com todas essas palavras de fé, nos podem ajudar a conquistar a batalha que tens pela frente, dura, ardente, de dor, é semelhante, algumas delas que eu consegui ultrapassar com a minha fé. E com todos os pedidos que têm chegado, nós vamos-te ajudar a ultrapassares, e a tua esperança seja forte e consigas mante-la sempre no bom lugar.

Te é dada a força, te é dado o amor. Tudo é feito como aquilo que fazes e dás com amor. Que a fé te siga e nunca abandones e que o amor te torne mais fiel àqueles que amas. Serás amado, protegido por palavras tão pequenas e tão simples, com as palavras que vais ouvindo nos dias, todos os dias, ao acordar. Assim sejas ajudado e nós continuamos por vós a orar. (231011)             

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Joana de Ângelis – Vou deixar esta canção para ti

Vou deixar esta canção para ti, lembrando esta ao lado.
Todos nós somos irmãos
Deixamos ficar um almoço celeste
Uni-vos e dai todas as vossas mãos  
Joana de Ângelis canta canções de purificação para a alma. Entrego a voz com palavras e carinho.

Segui a esperança que é divina
Entregai com o amor que vos deixo
É a força que o mestre sempre nos dá

Partir. Regressar ao meu lugar, encontrar com todos que aqui estão, somos muitos mas unidos vamos ficar, enviarmos a luz que vos une, partiu e no seu manto branco ela subiu, entregando-se aos outros e levando com ela a oração, para que possam todos ficar a orar e com ela a nós possamos aprender.
Nem só quem escreve é que tem esse direito, mesmo aqueles que se julgam analfabetos, têm uma mente por vezes mais poderosa do que os grandes sábios, grandes senhores.
Vamos pedir para que possamos os ouvir e vou passar para o outro lado, e com a luz que vos deixo é com aquela mesma que eu vou subir. Sou a Joana de Ângelis, continuo a vos querer ouvir a oração convosco, reparti. Orai para que eu possa ouvir e subir, subir no meu manto de luz. Joana de Ângelis. (2.091011)

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Joana de Ângelis – Rosas belas eu tinha no meu quintal

Rosas! Rosas belas, eu tinha no meu quintal. Até rosas belas eu tinha no meu quintal, eram tão belas que com elas eu aprendia a falar. Na primavera o cheiro era tão intenso. Com as rosas, as cores, a beleza, a pureza das flores, foi com aquela com que eu parti e deixei ficar grandes amores.
Amores! Esses onde eu estava agarrada a dar a conhecer e a semear, com a escrita eu ia deixando. Ficou escrito em alguns livros que eu fui escrevendo, alguns deixei e outros ainda ficaram, parti com recordações e querer sempre a dar aos outros ensinamento, por eles eu consigo deixar, passar algumas obras, eu vou deixando para que outros as possam continuar. Vou deixando ficar palavras que possam dar a conhecer aos outros aquilo que eu fui.

E mesmo partindo continuo a dar um bocado de mim para que possam continuar sempre com o pensamento das coisas que a vida nos dá, que são boas quando soubermos aproveitar, mesmo aquelas que são menos boas, nunca nos devemos, nos devemos lembrar e nem passar aos outros o pensamento das angústias.
Nós muitas das vezes tentamos passar, lembrai-vos sim das coisas boas que tens e continuas a dar, o amor que te deixaram e recordações daqueles que te amaram. Muitas das vezes não queremos nem lembrar para que as recordações não nos magoem. Mas assim a vida é composta de todas essas coisas que vamos tentando falar, magoar magoam mas é bom, para que possamos recordar os momentos que tivemos e aqueles que por agora passamos.

Altura celeste de falarmos no jardim, onde as rosas se abriam e olhavam para mim, são rosas essas cheias de espinhos, mas que eu consegui ultrapassar com a lembrança que vos deixo e tanto amor eu tenho para vos dar.
Sou aquela que sempre amou e partiu a amar. Deixei ficar tudo para trás mas por amor ao Pai me encontro neste belo lugar, que a minha alma vos purifique e que o meu amor vos consiga abraçar com as minhas palavras eu vos deixo e vou ao Pai regressar.

Minha obra, tu tens, algumas coisas escritas e outras ditas por mim a pessoas que me conseguem ouvir. Vou deixando algumas palavras e vou deixando que vós as possais distribuir. Eu sou aquela que muitas das vezes passa despercebida ao vosso lado, mas vos dá força, aconchego, e vos liberta a alma dos maus pensamentos, e vos leva a seguir o caminho do bem até onde as cores brilham.
O sol vos dá luz, luz aquece, nos protege, nos ilumina a alma e a força, nos vitamina e nos purifica e dá beleza, como a todas as rosas, seja ela a cor que for, somos nós todos, uma parte da natureza. Semeai e colhei, deixai crescer e aproveitai as rosas que vos dão, para que as possais semear e um dia as poderdes colherdes. Colhei e senti essa força da natureza, onde uns as rejeitam, mas vós procurai o que aí colheis, a verdadeira pureza.

Perguntaste-me quem eu sou, eu vou responder com a alegria que sinto e sei que me estás a ouvir e a obra vai chegar e testar aqueles que não querem acreditar, mas por algumas palavras eles vão sentir. Sou eu, Joana de Ângelis que estou a falar, dai testemunho e deixai-as ficar a pensar. Pensar é livre, e amar só ama quem tem amor e quem acredita que o Pai está sempre do nosso lado, por todos aqueles que o amam. Ele é o nosso maior poderoso amor. Joana de Ângelis vos deixa ficar com a paz envolvida num manto de amor. (091011)

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Delfina - Mesmo te embalando não te deixes adormecer

Não te deixes levar pelo ódio, deixa-te embalar pelo amor. Nunca percas a noção daquilo que sempre tens feito. Segue sempre na direção do bem e deixa-te levar pelos bons pensamentos, porque todos nós estamos prontos a te ajudar, deixa-te embalar, como quando eu te embalava. De pequeno te tornaste no homem que és. Deixa seguir como tens feito até agora, ama e serás amado.
Que o Pai te dê aquilo que tanto desejas. Liberta-te do pesadelo e deixa com que todos nós te possamos ajudar. Oremos para que nós possamos continuar o nosso trabalho, que é duro, mas vai valer a pena. Estamos neste lugar aonde muitas das vezes caminhas, libertas a tua alma, todo o sofrimento. Mesmo com lágrimas tenho visto e não precisas de estar a sofrer. Sofre, liberta, adorava sim, continuar connosco do teu lado, poderes caminhar mais uma vez e eu continuar a embalar como sempre fiz, não adormeças.

Mesmo te embalando não te deixes adormecer, atento, deves estar em tudo. Só assim vais conseguir ultrapassar e seguir em paz, com humildade, com amor e que nós vos damos a segurança que precisas e a paz, e a força para te acompanhar a poderes caminhar e não te deixar tropeçar.
Meu filho te deixo ficar e te vou continuar a embalar, embala, embala, mas não te deixes mais uma vez adormecer. Olha para mim, estou atrás de ti, caminhos de bênçãos te guie no caminho da paz. Delfina. (250911) 

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Verdade – É um tempo das vindimas

Tantas guerras, tantas guerras, tantas guerras travam. Tantas guerras é! Tantas guerras travam. Estou a ver, tantas guerras travam, batalhas atrás de batalha. Tantos inocentes sofrem por uns motivos que não correspondem a tanto sofrimento. É uma loucura ver como as pessoas são egoístas. Só trabalham em função da maldade, do egoísmo, da ruindade. Batalha se vai travar, uma batalha sem ser necessário. Terás que pedir muito e orar para que tudo seja ultrapassado, e nada te possam levar.

Angústia do sofrimento por aquela que tens passado e fazem passar ainda está longe de terminar. São batalhas, batalhas do povo, desse povo, esse povo que nada sabem, mas que tudo querem e pensam que a sabedoria só a eles lhes pertencem, sim, só a sabedoria da maldade, só essa lhes ocorre, e onde está a verdade? A verdade sois vós que a tendes que procurar, tentai-vos ajudar como nós vos ajudamos para que possais regressar.
Depois de tudo terminar que vos seja dado as forças, a coragem, para vós poderdes novamente caminhar e andar sem nessas misérias pensar. Lembrai-vos que neste lugar, nós vos conseguimos acompanhar e vos dar as forças que precisais, as forças de ajuda. O acompanhamento vos damos e nós vos conseguimos daqui ver, enquanto vós com a vossa humildade conseguis passar e conseguis caminhar e ajudar os outros com tantas batalhas, com tanta angústia, e com tanto ódio conseguem andar, sim, mas é atropelando todos os que lhes passam pela frente. Atropelar não é só acidente, atropelar em palavras e maldade, também é considerado acidente.

É um tempo das vindimas, que todos gostam de vindimar, tudo gosta de ver e como é saboroso apanhar cacho por cacho, logo pois se torna num líquido apetecível e tudo tem um começo e tem um fim, enquanto há uvas se apanham e quando tudo vindimado tudo termina, deixem os andar, deixem pensar que as vindimas deles ainda estão a começar, as vossas tentai-as guardar tudo o que é vosso para não as conseguirem levar, que vindimem os lugares onde podem vindimar.
Na vossa considerada uma quinta celeste, não os deixem vindimar. Vamos orar para que eu possa vos ajudar e levar ao Pai a oração que nos acompanha a cada momento. Nós oramos, nos juntamos e pedimos por vós.

Seja dada a força. Seja vos dada a coragem que vós tanto precisais. Uni-vos com a força que o Pai vos deixa ficar. E assim irmãos, vós toda essa batalha ides consegui-la ultrapassar. Levai tudo como deveis levar e que o Pai vos acompanhe e nós prontos a vos ajudar. O Pai fique convosco. É isso que nós vos desejamos. Eu sou a Verdade. A Verdade, Ajuda e Humildade. Vou partir para o meu lugar de acolhimento. (110911)