Era um cavaleiro que passava de terra em terra para deixar ficar as mensagens que lhe eram confiadas, por donde passava todos concebiam o amor e admiração, outros vinham, chamados esses poderosos para lhe pôr fim nas caminhadas que ele fazia.
[…] 756.
[…] Vinha, não só eu, vínhamos vários, eu, a mim eram confiadas as de mais responsabilidade para fazer chegar a mensagem do alto e deixar ficar naqueles que a acreditavam. Sempre fui muito perseguido e ao mesmo tempo ajudado por aqueles que me abriam o caminho para eu poder passar e ficar no outro lado das barreiras e obstáculos, até que chegou o meu dia de partir e deixar ficar outros no meu lugar para seguirem aquilo que eu tentei ajudar a semear.
[…] Era Tiago, o trovador.
[…] Era o meu apelido, que me davam.
[…] Em Itália, aonde nos encontramos.
[…] Figuras, estamos espalhadas por quase todos os lugares, mas o meu corpo continua aonde me colocaram, lá restam apenas, apenas, apenas parte do meu esqueleto, ossos nada mais.
[…] Tiago, em várias encontrais, Tiago, muito visitado.
[…] Em Espanha.
[…] Maior, menor, são nomes dados pelo povo na época para nos deixarem passar, diziam passa o maior, passa o menor e assim conseguíamos passar e enganar aqueles que nos queriam fazer mal, trabalhávamos para o mesmo.
[…] Era mensageiro, mensageiro da palavra, andava de terra em terra.
[…] Por Deus, Nosso Pai, somos ensinados para dar a quem de nós pode receber e poder passar aos outros aquilo que nós tentamos noutros tempos passar. (270610)
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