segunda-feira, 29 de março de 2010

Pai Américo – Gaiatos no Coliseu do Porto 2010

O espírito embala, embala como quem embala uma criança, vieste em meu nome, ouviste o que tanto querias, vos sigo por todos os lados por donde passais, a minha presença estará sempre convosco. Eu vos dou o meu amor, assim como dei a todos aqueles que procuram viver o amor e com a esperança de um dia poder ajudar a todos aqueles que me procuram.

Foi bonito, muito bonito, tanta humildade com muito amor, estava presente, assisti a tudo e consegui ver o quanto me amavam. Choraram, riram, e tudo por amor, viram como aqueles rapazes estavam ali a repartir comigo aquilo que eu sempre quis, foi dar-lhes aquilo que eles nunca poderiam ter, nasceram sem culpa, sofreram sem merecer e porquê vós perguntais, foi assim, mas não porque eles o mereçam, mas foi a vida que assim o quis, é o ensino, não para eles, mas para quem os ocupam neste caminho, abriu-se-lhes a porta e eles entraram, amados e com aquilo que poderiam ter, foi o pão que nunca faltou para eles comer.

Eu estou presente, eu vou-me retirar, só vim em oração para que vós possais orar e sentir aquilo que eu senti, foi o amor que todos me deram e eu também o posso convosco e com muitos mais o repartir, repartir não é fácil, mas quando se ama alguém tudo se consegue, dar, repartir e amar, vamos dar mesmo sempre um pouco de cada vez, chegará aonde todos têm, todos têm um pouco para dar, eu vos amo a todos vós que estais a ouvir, segui os meus passos, como eu os sigo a todos vós, vos amo na esperança de um dia encontrar a voz, que nos chamam e que nos chamam a todos nós. Pai Américo sou, o pai de todos vós.

[…] Quero repartir pelos outros a fé, esperança e o amor, e que o sigam como ele sempre fez em nome do Senhor, tudo fez, tudo construiu, para poder ajudar e sorrir aqueles que vêm e os que ouvem e aqueles que não ouvem mas sentem através da visão oculta que está dentro deles, dobrada é a força e a misericórdia que quando se acredita naquilo que não se vê, mas que é tão grande a força que está dentro de nós para que nós possamos dar aos outros aquilo que nós sentimos e devemos repartir com aqueles que não vêm e que nada têm, apenas têm aquilo que lhes foi dado. Bendito sejam aqueles que crêem sem me ver, apenas me ouvem a minha voz, porque eu estou sempre entre vós. E são estas as palavras que eu vos deixo ficar com doçura e sempre na esperança de um dia vos poder encontrar neste lugar aonde estamos e que neste momento vos vou deixar viver em paz.

1 comentário:

  1. Sim, gostaria de deixar aqui um comentário. Sou brasileiro e nunca havia ouvido falar em Pai Américo Monteiro do Aguiar até um dia que adoeci gravemente em 1987. Eu fui curado por ele (soube assim que se revelaram os fatos da minha cura). Hoje eu ando com ele em meu coração. Agradeço a Deus por existirem espíritos benevolentes como ele que não nos deixam na completa barbárie. Agradeço também a quem postou esta mensagem tão esclarecedora de Pai Américo.Tenham um bom dia!

    ResponderEliminar