sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Fernando Pessoa – Notícias de minha existência para além daquilo que fui

É tão bom continuar a expor a minha sabedoria, continuar a dar a conhecer para quem a queira compreender. Eu venho por estas palavras anunciar que estou de volta, para lembrar a quem me ama, que o mundo só nos pode trazer luta, revolta, que é transitória dum momento para o outro, vamos conquistando a vitória e lembrar-nos que seremos unidos com a conquista da nossa glória.



Patriotas que conheceis a terra de todas as nações.

Aonde nos podemos unir e caminharmos para à frente abrindo os nossos corações.

Como irmão estou presente, para dar o meu conhecimento.

Esta verdade de estar ausente, mas sempre serei o poeta.



Quem sou eu, perguntas tu. Querendo saber a verdade neste momento te trago as notícias de minha existência para além daquilo que fui. Continuo a ser e sempre irei dar o meu conhecimento a todos aqueles que o queiram entender, mas a poucos darei a minha obra a escrever, para isso tenho que ter confiança.

Vou pôr, vou pôr nas mãos de quem me entende, passar a escrever os meus poemas para que a luz continue a brilhar e dar a conhecer a todos aqueles que gostam e continuem de mim falar, eu sou Fernando Pessoa.

Vou-me embora por hoje, por um instante não vou-me embora, vou-me embora na semelhança de encontrar no caminho quem me queira entender, levar para outro a mensagem que deixo ficar, para convosco a consigam escrever e a poderem passar.

Orar irmãos é verdade, tudo isso nos faz falta neste cantinho aonde me encontro, que é bom, onde me guardam todas as minhas palavras, todas as minhas palavras foram escritas para que eu possa recorda-las como sempre eu as escrevi, agora passo-as a ter com mais força, mais sabedoria e dar a entender a todos aqueles que as queiram voltar a ler, não vou repetir mais, porque tudo o que é demais não pode acabar bem, mais vale pouco do que o muito e não poder satisfazer ninguém.

Orar, orar também é o que eu faço, escrevo as minhas orações, irei divulga-las dentro de alguns dias, para que sejam divulgadas também. (291210)

Fernando Pessoa - Tudo o que tinha na mente

Tudo o que tinha na mente, não tive tempo de acabar.

Agora deste lado vou poder continuar.

A esperança é sólida e o mundo vai em vão.

Vamos todos unidos conquistar esta Nação.

Nação perdida, Nação valente, Nação que todos conhecem.

Todos ficam contente, porque muitos não aparecem.



Sou como sempre fui. Escrever é a minha razão, quero deixar ficar meu nome, todos no coração. Eu sou Fernando Pessoa.

Linguagem é aquela mais simples, ler é difícil, nós a tornamos para quem quer ler, sou um poeta, muitas frases, muitas delas, custam entender, são frases, vêm e vão, onde todos me conseguem perceber, belas mensagens, donde do horizonte com as cores mais belas trazem o amor.

Assim eu podia continuar sem parar, mas dar tudo de uma vez, não posso, não quero vos intoxicar. As minhas palavras são humildes, como sempre gostei de ser, tirava o chapéu e agradecia a todos aqueles que gostavam de ler.

Falar de mim nunca gostei, sou aquele que sou e aquele que continuo a ser, deste lado tenho paz, tanto procurei em a merecer, por hoje já chega, recebam sobretudo os dois esta mensagem, deixo para que a possas escrever. (261210)

Fernando Pessoa – Como é belo o dia de manhã

Como é belo o dia de manhã

Ao acordar me dá paz para meus poemas poder escrever

Fazer passar aos outros as mensagens do meu amanhecer



Acordar e sentir falar o que de lá vem

Acredito em tudo que oiço

Escrever me faz bem





Assim com este poema faço passar a todos a minha leitura, para que com ela possam sentir o que eu sinto ainda hoje neste lugar tão longínquo.

Assim vou facilmente dar a todos um pouco aquilo que sei, poesia com ela aprender a viver, ensinar ao mundo que tudo que eu escrevo tem uma razão de ser. Viver não é fácil, é preciso aprender amar, orar, ter áurea limpa e saber perdoar.

A poesia é algo que me dá força, energia, é uma substância ligada à fonte da vida, corrente forte e sincera que me une as mãos, faz olhar para o céu aberto, que me dá força a cada momento de escrever o que me vai no pensamento. (091210)

Fernando Pessoa – Angústia

Angústia faz-nos sofrer

Por ela todos nós passamos

Vamos deixa-la voar

Na esperança de um dia a poder encontrar


Tarde ou cedo esse dia chegará

Angústia termina

No dia em que tudo passará

A ser a razão do meu viver

(091210)

Fernando Pessoa - Nunca fui um bem-amado

O presente e o passado são duas coisas distintas.

Por mim lembrado, por mim escrito, por mim passado.

A alma me deu, a alma me leva.



Assim eu escrevi todos os meus poemas, são feitos pela escrita que a alma me ensinou, ensinar aos outros aquilo que sou.

Eu sou um poeta, um poeta que escreve os poemas com amor vindo da alma, faço lembrar os meus poemas que me ensinaram, que me deram força, entusiasmo de tanto escrever e ensinar todos os outros a caminhar.

Eu vivi na esperança de tudo encontrar no meu livro que eu escrevi com o meu nome, sempre a falar, falei e lembrei sempre na intenção deixar um dia ficar para que todos fossem ler, pudessem ver o meu nome sempre no meio de todas as palavras que me deram, para que um dia vós, todos aqueles que queiram seguir os meus poemas ditos com alegria e sofrimento.

Por vós agora reconhecidos e tão desprezado por outros eles foram, nunca acreditaram naquilo que sou e que sempre mostrei ser, um poeta que escreve as histórias do meu tempo por mim vividas, por mim lembradas e nunca, nunca as deixarei esquecer.

Poeta fui, tudo o que escrevi, sempre ajudado por outros que me deram a entender para que pudesse escrever, minhas mãos pegaram e me deram a força que sempre tive e o reconhecimento divino de poder escrever as obras que deixei para os mais crentes e aqueles menos crentes as pudessem ler, pudessem contar e pudessem com elas todos ficar.

Ficai agora com esta mensagem, um poema escrito por mim neste momento vos deixo com a lembrança de um dia voltar e trazer uma outra mensagem com outro poema para juntar a todos os outros que eu deixei ficar.

Fernando Pessoa, por este nome sempre fui tratado, nunca fui um bem-amado, sou eu agora lembrado por vós e por outros como vós, e não, não vou deixar passar este tempo em vão, vou dar a minha sabedoria a outros para que a possam colocar no seu devido lugar.

Aqui estou eu mais uma vez e vamos daqui para a frente dar o meu conhecimento para mostrar que deste lado ainda tenho o mesmo poder de escrever e de deixar ficar a minha obra. (061210)

Padre Américo - Dar e receber só pode quem estiver do nosso lado

Tou bem porque sempre vim para distribuir por vós a paz e alegria. O amor como sempre distribui por todos os irmãos, sempre dei a todos por igual: o amor, a paz e o carinho.

Aquela paz em que ele se sente, ensinei para que ficasse convosco, para que vós, mais tarde, pudésseis passar a todos os outros que aqui se encontram.

Outros que saem, outros entram e sem lembrarem a minha passagem por aqui durante todo o tempo em que eu aqui dirigi. Esta é a minha casa, a casa onde eu distribuí por todos o vosso amor, a paz e o sorriso, que sempre vos soube dar o amor para ensinar, a paz para lembrar.

A lembrança é aquilo que fica dentro de vós, para que vós mais tarde, podereis relembrar, estas são as palavras da sabedoria que eu vos posso deixar, de vos ensinar e de vos dar a todos por igual, o amor para que vós possam repartir e dar.

É a minha missão de estar sempre que possa do outro lado para vos lembrar e nunca vos deixar esquecer. Dar e receber só pode quem estiver do nosso lado, orar para que nós possamos também orar e dar-vos a conhecer que a oração é aquela que nos faz e nos deixa ir e crescer. Orai, orai, orai. (011210)

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Alexandrina - Sou aquela que vos dá a paz e vos deixa em paz

Eu venho falar para todos vós, para aqueles que me querem ouvir, ensinar-lhes o caminho que outros têm que subir, ensina-los a orar e a dar-lhes o amor e a paz, para que consigam chegar a este lado como nós.

Eu venho para vos ensinar a amar, ensinar-vos, nem tudo é fácil de poder ensinar, têm que aprender primeiro as palavras que eu deixei ficar, o ensinamento que dei, ensinamento que ensinei, que deixei ficar a todos os meus irmãos, depois neste lugar eu os consigo a todos ouvir, a uns eu consigo e vou ajudando, a outros vou-lhes dando o amor e vou-os ensinado a amar e ensinar as palavras que deste lado nos ensinam para que nós as possamos ensinar a vós, para que vós as consigam passar e ensinar aos outros.

Não vim falar sobre ninguém, nem vim falar. Muitas das vezes aquilo que vocês gostariam de ouvir, venho falar só de nós, de todos aqueles que neste lugar se encontram, também precisamos que nos ouçam e que a nossa mensagem vá passando de um lado para o outro e de mão em mão, para que nós deste lado também nos façamos ouvir.

A vida aí não é fácil, deste lado também não é, estamos em oração uns com os outros e temos que atender muitos pedidos, mais ainda de quando estávamos desse lado, por isso irmãos vos peço para que oreis todos e orem com amor, com fé, só assim nós conseguimos aqui receber as mensagens que vós nos mandais.

Estais a ouvir, eu sei, oras também, muitas das vezes vocês brincam com a situação, tudo faz parte da vida, mas vamos então orar e pedir ao Senhor que nos ajude para que nós possamos ajudar todos aqueles que vêm ao encontro das nossas palavras, vamos seguir este caminho e levar connosco aqueles que aí se encontram, encontro da esperança de poderem passar, vamos-lhes dar as mãos e faze-los caminhar e seguir por este caminho, tão difícil é, quando se tem fé mais fácil se torna e quando se ama mais fácil é o caminho que temos a seguir, vamos então orar por todos, nós que estamos aqui diante de vós, viemos todos pedir a mesma coisa: a oração, o amor, a fé.

Viemos de visita, para olhar por vós e dar-vos o nosso amor e as bênçãos do Pai. Somos próximo, muito próximo de vós e ajudar a vós para que vós possais ajudar os outros. Irmã, eu fui, sempre estive no lugar onde me encontro, onde sou visitada e adorada e amada. Com a fé que tinha, com a mesma parti, com a mesma fé transmito para todos vós.

Venho com fé, com amor e ouço-vos com a mesma fé e com o mesmo amor, ajudei muitos e continuo a ajudar, muitos me visitaram na esperança de levar aquilo que vinham pedir, apenas lhes dava amor, dava-lhes palavras doces, mandava-as pedir ao Pai e que orassem, que nunca perdessem a fé, eu nunca a perdi, nem aí, nem deste lado, por isso que o Pai me tem ajudado e sempre me amou e tudo farei para me continuar a amar, para que eu possa ajudar e continuar meu trabalho como sempre o fiz, ajudar os outros para que eu possa também ser ajudada.

Todos me chamam, todos me visitam, amada me sinto neste lugar e vim com os meus irmãos para que vós, vós me possais ouvir e vou com os meus irmãos deixando-vos a mensagem do amor, para que vós possais reparti-la por todos aqueles que a queiram ouvir, tenham fé e que possam seguir, que as palavras ditas são as maiores, são aquelas palavras que nós vos deixamos ficar: amor, fé, caridade.

Quereis saber o meu nome? Fácil é! Tão fácil.

Eu tenho-vos visitado e mais uma vez eu vim com os meus irmãos. Eu falei com a ajuda de todos eles e vamo-nos recolher todos. Estive presente, estivemos todos antes de vos falar em oração e ouviste falar o que senti. É necessário, é necessário muitas das vezes transmitirmos aquilo que o Pai nos ensina e nos dá, transmitir aos outros a missão divina.

Sou Alexandrina, aquela que vos dá a paz e vos deixa em paz. (051210)

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Padre Moura (1839/1887) - Passar para todos vós as palavras do ensinamento

Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

As palavras são aquelas do alto da montanha, se fazem ouvir e são ditas para aqueles que as possam ouvir e passar aos outros, as palavras que são ditas por mim. Eu estou aqui presente para vos mostrar que vos tenho ouvido a cada momento. Estou preparado para falar, vos ensinar que deste lado também podemos dar aquilo que também nos dão, que é a paz, o amor e a caridade, falei muitas vezes para muitos de vós que me ouviam muitas vezes, a minha igreja esteve cheia e continua, porque sabem que eu sempre que posso estou presente para ajudar aqueles que acreditam em mim, já foram mais as pessoas que naquela igreja entraram, mas há muita falta de fé, as pessoas já não são as mesmas que outrora acreditavam naquilo que hoje nós possamos dar acreditar aos outros, é preciso é ter muita fé, mas vamos subir mais um pouco e vamos continuar a espalhar por aqueles que ainda hoje acreditam e me visitam e pedem para que eu os ajude.

Reparem só, quando subimos aquelas montanhas é como um som suave que ouvimos, o abanar das árvores também nos falam e nós ficamos ali a contemplar, é assim que deste lado nós ficamos à espera de vos ouvir e contemplar as vossas palavras. Eu falei muitas vezes, abria o livro, chamava o livro sagrado e falava para todos, mas muitas vezes as palavras vinham do alto, já não precisava de estar a ver como todos os meus irmãos, ou quase todos fazem. Mas quando entregamos a nossa alma ao alto, as palavras passam uma corrente forte, e vêm uma a uma para serem distribuídas por todos vós, palavras essas que nos são dadas para depois vós aí as possam passar aos outros como nós aqui todos gostamos que as passem, para que aqueles que acreditam as possam ler e ouvir em voz alta.

É esta a grande misericórdia que o Pai nos dá, de passar para todos vós as palavras do ensinamento e missão de as fazer entender, que a nossa alma consegue ainda deste lado as ouvir e passar e vos dar tudo de bom para que a corrente seja passada para todos vós.

Passastes ontem bem perto do lugar onde me encontro, meu corpo, minha alma está sempre com aqueles que me acreditam, me chamam. Assim, me chamasteis e eu vim, vim para vos dizer que tudo farei para que vós sempre me possam ouvir e merecer todas as minhas palavras, que a bênção do Pai vos seja dada e nunca se arrependam de mostrar, de falar aos outros como vós tendes falado, deixai entrar em vós o amor divino que vos ajuda a cada momento e que vos dá a força para continuardes a falar e ouvir as bênçãos do Pai.

Eu estou a falar bem do alto, onde me encontro, para vos fazer chegar a vós a mensagem do Pai, com amor, com fé, sabedoria, para que possam ensinar aos nossos irmãos, dar e receber o amor divino é tudo aquilo que nós gostamos, que o Pai vos ajude a entrar no caminho da verdade. Eu sou, eu sou aquele que sempre vos tem ajudado, não muitas vezes como é necessário, mas sim aquilo que nós vamos podendo ajudar, ficai, ficai sempre com a fé, com a força, com a alegria de poder repartir pelos outros todas as mensagens do Pai.

Está escrito no livro que a fé move montanhas, eram muitas vezes aquilo que eu gostava de falar sempre que podia no meio daquele altar eu falava virado para o alto e dizia:

- Pai, dai-me forças para caminhar e deixar passar, ensinar aos outros a minha fé, dou-vos a fé e amo-vos com a fé.

Eu sou o Padre Moura.

Amai-vos uns aos outros, como eu vos amo. (211110)

Padre Américo - Amor, fé e caridade

Amor, na fé e a caridade, são as três palavras que eu vos deixo ficar para que vós trespassais como eu as estou a passar.

Amor, fé e caridade. Passai-as como eu as estou a passar neste lugar, a oração não é só para mim, mas sim para todos aqueles que se encontram neste lugar, nos seja dada com amor, deixada com fé por todos os que entram e saem.

Estamos todos presentes para ouvir e para consumar como sempre o fiz, este lugar é um lugar sagrado, um lugar de amor e um lugar por mim abençoado, felizes os que entram e saem na esperança de encontrar algo aonde se possam agarrar, agarrai-vos à fé e ao amor, só ela vos pode salvar.

Palavras vêm do alto a cada momento, para nos dar força, alento e alegria para que possamos transmitir a paz e humildade por nós passada a todos aqueles que nos queiram ouvir.

Orai com amor e aprendei a sorrir, a sorrir com a alma e a sorrir com amor. É dar e receber, faz parte do nosso e vosso ser, distribui a oração para que também possais receber. (141110)

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Paula Cristina - O meu lugar é bom e não precisam de se estar a preocupar

Venho do alto, mais uma vez com a luz que me acompanha, para vos mostrar, nunca nada fiz para complicar, tudo o que fiz foi no sentido de ajudar e para mostrar aos outros que a vida não pode continuar com os mesmos valores. Ensinaram, nos fizeram crescer, foi sempre o que eu fiz na minha curta duração de vida, foi ensinar aos outros aquilo que me ensinaram, foi mostrar tudo o que fiz. Deixei ficar, cedo parti, mais uma vez venho para vos pedir, não se esqueçam de falar com quem eu vos pedi para falar, se não puderdes falar, entregai por escrito as palavras que eu vos deixo ficar, minha mãe, ao meu pai, para que eles não se esqueçam sempre que possam de mim falar às minhas filhas, para que eu consiga daqui ajudar a orar.

Minha mãe, meu pai, tudo o têm que fazer é só orar, só assim eu consigo daqui os ouvir, lhes dar força para que eles possam ensinar os mesmos valores que me deram, para que possam continuar aí enquanto o Pai deixar, nada fiz de mal para aqui estar, estou bem, é isso que eu quero deixar ficar. O meu lugar é bom e não precisam de se estar a preocupar, preocupa-me isso sim aos filhos que deixei ficar, essas sim precisam que as ajude para que elas possam crescer, no mesmo amor, no mesmo carinho que eu cresci, nada mais peço, só peço, tenham o mesmo que eu tive, que elas não sintam aquilo que eu senti, foi partir, sem as ver sorrir, o único momento que tive foi de pouca duração, mas foi assim que o Pai quis, e é assim que eu tenho que aceitar o que é feito por Ele, tudo tem o seu tempo, e tudo o que é feito por Ele temos que aceitar, que é ao Pai que pertence tudo que nos dá, nos tem dado as forças para que nós aqui possamos vos mandar para vós, para vos ajudar, para que não se esqueçam de orar.

O meu corpo está perto, o meu espírito também. Espírito basta chamar, basta pensar para que eu consiga estar sempre pronta a vos falar, eu sou Paula Cristina, a mesma que uns dias vos vim falar, não tendes nada a temer, falar pode fazer sofrer, mas é preciso também pensar que nós deste lado precisamos de alimento, para que possamos continuar com a nossa caminhada e possamos sim orar e estar sempre presente quando por nós chamam e nos querem falar, é uma forma de estar e é uma forma de vos ajudar para dar forças, para que vós possais continuar a orar, a pedir por nós e a passar as mensagens que o Pai deixou e nos faz a nós também vos fazer passar. Tudo o que nos vai na alma vos será dado, assim eu peço, para que vós não vos esqueçais de ajudar a que as mensagens sejam passadas, para que nós possamos deste lado vos ouvir e possamos com elas poder ficar neste lugar com amor. Com as orações, só elas, nos fazem subir e nos fazem deste lado sorrir, e deixar ficar de lado o sofrimento e a lembrança de partir. Isso é aquilo que os meus pais têm que deixar de pensar e de sofrer, têm que continuar a sorrir, a sorrir, para que possa deste lado também vos acompanhar e sorrir e dizer-lhes que os continuo a amar. (071110)

sábado, 25 de dezembro de 2010

São Torcato - Duro é aquele que não consegue ver aquilo que é puro

Caminhai como tendes caminhado, segui como tendes até agora feito, o caminho é para seguir, olhai para as estrelas, façam como elas, deslocam-se de um lado para o outro, segui em frente e orai.

Estou aqui presente como sempre estive, pedir por vós e por todos aqueles querem acreditar que nós conseguimos deste mesmo lugar olhar por todos vós, por aqueles que vêm e que entram e que oram.

Somos nós os portadores das vossas palavras, somos nós os seguidores que vos fazemos andar, que vos fazemos querer, de vos ajudar e vos ensinar, perdoar, amar e receber.

As graças que nós daqui vos damos e vós com a vossa fé espalhais por todos aqueles que nós muitas das vezes não conseguimos espalhar. Duro é aquele que não consegue ver aquilo que é puro, ensinai-os a olhar e a ver, não com os olhos do corpo, mas sim com os olhos da alma.

Pedisteis ajuda, aqui a tens, vos ajudo e continuarei a ajudar é preciso é que vós nunca deixeis de acreditar. Pedi para que viésseis pelo menos orar a oração que o Pai deixou ficar, entraste para orar ao Pai e a todos nós, a oração é aquela que nós conseguimos ouvir, Pai-nosso, que nos ajuda, que nos dá fé, que nos ilumina, tão difícil é de compreender, mas vós que orais, ensinai os outros, para que eles possam entender e compreender que a oração é aquela que nos ajuda, nos liberta e não nos deixa sofrer, só com oração nós conseguimos viver, orem e a nós, para isso aqui estais, para dizer com fé, e eu vos poder retribuir, com amor, com fé, na esperança que vós estais a ouvir, aprendei então a orar, sempre que o fizerdes, orai para que nós possamos deste lado também vos ouvir, a oração da fé. (011110)

Bernardino - Agora vou outra vez feliz porque consigo falar contigo

Falta de amor. É falta de amor, de grandeza, de falta de caridade para com o próximo, só contam eles, vivem só para eles sem terem nada aonde se possam agarrar. É falso à volta deles, semelhança daquilo que fazem também colhem. É irmão, quem dá frutos maus não pode colher bom, quem semeia má fruta, não a pode colher boa, só se houver a paz, caridade, amor pelo próximo, poderá encontrar o caminho aonde possam levar um para um melhor lugar, assim o Pai, lhes está a mostar o caminho do sofrimento. Quem fez sofrer também tem que sofrer, quem não amou não pode amar, quem não ajuda, não pode ser ajudado, não tens tu lido? Todas estas palavras estão escritas, porque é assim e elas vêm para que nós possamos com elas aprender.

Livros e mais livros, elas podem ler, têm muitas palavras, têm coisas belas e outras não, e entende-las? Só querem entender aquelas que as levam pelo caminho errado. Palavras verdadeiras são todas postas de lado, não penses tu mais, nem te sacrifiques em saber o porquê, é tão simples e tu tão facilmente consegues ver que sem amor ninguém pode viver.

[…]

Vês como consegues sentir, porquê? É o amor que te faz ouvir, é o amor que te faz andar, é o amor que te ajuda, tua fé cada vez mais forte.

[…]

Cair num deserto onde vai ficar sem nada onde se agarrar, mas ela sente-se feliz assim, só sabe viver dessa maneira, ensina os outros que vivam na mesma forma, quem não dá não pode receber, estender a mão e passar a mensagem, agarrar nela e não a deixar mais fugir, é esta a mensagem que eu queria fazer passar, ela entendesse o sofrimento, poderá ter aliviado, basta ela compreender este lado, estamos nós, também ficaremos, tão bem lhe fizemos, apenas viemos a morrer.

O amor que ela sente por quem não tem nada para lhe dar, só lhe dá trabalho, sofrimento, mesmo assim ela não quer entender, nem acredita que nós deste lado conseguimos ver, ouvir, mesmo assim ainda hoje, palavras que saem da boca, são palavras que se não hajam ditas, nada disso nós fizemos para lhe merecer, assim o Pai lhe dá a resposta para a fazer entender.

É um sofrimento que ela tem que passar para que possa ela entender aquilo que nos fez sofrer naquela casa. Nessa escuridão não existe luz, a luz que lá entrou desligou, não deixaram que essa luz permanecesse ligada muito tempo, porque a luz, a luz incomoda, não pode ser respondida, foi isso que te aconteceu, tua luz brilha demais, não pode ser correspondida, mais fácil foi desligar se é isso que queres saber. Gosto muito tar a falar contigo, sempre gostei e senti tristeza quando te deixei, agora vou outra vez feliz porque consigo falar contigo e ver como és feliz, como és feliz, continuarás a ser feliz.

[…]

Estaciona durante uns meses, mas vai voltar, dessa doença nunca mais se vai livrar, vai melhorando e vai com ela quando a vai deixar, isso que eles estão a dizer naquele canto, que mesmo assim não deixam de orar por ela e de pedir, só que ela, mesmo assim, ela é uma revoltada, não nos quer ouvir, a presença deles o incomoda muito a ela.

[…]

Por mais que faça não os quer admitir que isto é possível, bastava ela acreditar que o Pai ainda lhe dava muito mais, pelo menos oração que o Pai deixou ficar, mas, nem isso ela ora e faz com que os outros também não a consigam orar, nada disso conta, para eles tudo é fantasia. (241010)

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Paula Cristina - Nascer, viver e morrer, tudo isso faz parte do ser humano

As palavras não são fáceis, temos que aprender a falar, a entender aquilo que elas nos querem dizer, ensinar os outros a poderem crescer na esperança de um dia encontrar o caminho onde elas se possam mais tarde agarrar, esse caminho terão que as ensinar a encontrar, agarrarem-se no caminho da verdade, da esperança, do amor, da humildade, teremos nós que ajudar a que elas se possam agarrar, como quem uma pedra se agarra, e que essa pedra, vai manter firme como nós e vamos estar agarrados à pedra, e que essa pedra nos possa sempre agarrar, é a pedra da fé, do amor.

Nós, eu, estou deste lado, sempre a pedir para que vós possais ser ajudados, contribuir para que outras possam ser. Dar um pouco de vós, do vosso amor, da vossa alegria e o vosso ensinamento, por isso vós estais aqui a ouvir aquilo que eu vos estou a falar, minhas palavras as ouvis se vós quiserdes, mas são palavras que um dia as lembrareis com saudade, mas também com alegria, repartis-te aquilo que te deram, distribuíste como devias, fizeste o que tinha de ser feito, recebestes por aquilo que fizeste, e agora só te resta, é amar aqueles que amam, mais tarde quando esse dia chegar, muito arrependimento vão sentir por não te terem amado como deviam te amar, sofrer por te terem feito sofrer, ao amor que deste e não receber, a vida irmão, é assim, somos nós que a temos que a mudar, o tempo nos ensina que o amor não é fácil de partilhar, quando resta dentro desse alguém, ódios, invejas, rancor, mas não vamos falar disso, vamos distribuir por todos a paz, o amor, que todos vivam com harmonia, nós vamos seguir o caminho que devemos para que possamos nunca perder a fé de os poder ajudar e vamo-nos agarrar à força divina, é a maior, é aquela que nos pode ajudar, nos dá tudo, nos dá aquilo que nós precisamos, coragem, podermos caminhar e um dia nós conseguimos todos juntos por aquela porta entrar, mais tarde quando esse dia chegar nos podermos aqui encontrar, e falarmos, e lembrar as coisas belas que temos falado, são essas, essas palavras mais tarde a nós vamos lembrar, agora só me resta dizer-te: caminha como tens caminhado, ajuda o que tens ajudado, que essa pedra forte, uma pedra onde te possas agarrar e ajudar os outros ficarem tão fortes como ela, e dar a mão, a mão e sentir que ficam seguras, passar a mensagem do amor.

Falai um pouco de vós…

Eu sou o amor divino, que vem falar só de amor, distribuir a paz e lembrar quanto mais orarmos mais ajudado seremos.

Mas aqui na terra, na tua …

O meu nome, o meu nome é tão simples, tão perto de vós vivi, me procurastes várias vezes, mas meu corpo se encontra lá, minha alma não, têm pedido muito para comigo falar, eu vim falar do meu sofrimento, do que passei e do que posso ainda passar, não fiz nada de mal, mas assim o Pai entendeu, mas havia de trazer para junto dele, deixei ficar aí duas iguais aquelas que vós tendes, minha mãe sofre, meu pai também, com o meu marido não, tudo passou, mas tens que dizer à minha mãe, que seja forte como uma rocha, que se agarre à oração, e que faça o amor que me fez passar, para que as minhas filhas não sofram por aquilo que ainda têm que passar, fazer-lhe sentir que a vida não lhe é adversa, ficam mais próximas de mim, da minha alma, não as deixeis chorar que eu estou bem, e vou pedir por vós, e por eles, porque vós também estais numa situação semelhante, ajudai a crescer, como as sementes se deitam à terra, se agarram.

Dizei-me o vosso nome…

Eu sou Paula Cristina.

Paula Cristina!

Sim, parti sem ter feito aquilo que desejava, criar com amor o que Deus me deu, não consegui, deste lado da vida vou pedir para que elas cresçam com amor, para que não sintam tanta dor, porque mãe é um pedaço de amor, pai é um pedaço de sabedoria, lhe transmita a paz, que elas consigam saltar, brincar.

As meninas felizes, o meu pai se sinta feliz, porque nós os dois também estamos felizes, porque um partiu, parti eu, mas o Pai permitiu que deixe ficar duas no nosso lugar, para os ajudar a compreender que nascer, viver e morrer, tudo isso faz parte do ser humano, ajudai para serem todos ajudados, orai para que nós possamos deste lado ouvir todas as vossas orações, serão essas, aquelas que nos fazem caminhar e ajudar para que vós possais também ajudar, entender que o amor é belo. Quando esse amor está do nosso lado e nós conseguimos velas crescer com amor, ajudem com palavras a minha mãe e o meu pai, a entender que a dor forte, mas maior dor é aquela que nós sentimos, quanto tanto bem lhes querer, nós não conseguimos deste lado contribuir, para isso é preciso que ele esteja livre de tanto sofrer, porque nós estamos aqui sempre presentes, que caminho a cada estante com eles. Com eles caminho e vão dando a mão sempre que possam. (241010)

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Padre Américo - A força que vos trouxe seja a mesma que vos acompanhe

A força que vos trouxe seja a mesma que vos acompanhe. Sigam o caminho que têm a seguir, com paz, com amor e humildade. (101010)

Casimiro - Estou cansado de tanto ter passado

Somos muitos, estamos todos aqui e todos queremos falar, cada um tem algo para dizer, sempre na condição de vos querer ajudar.

Todos juntos, mas só um pode falar por todos nós que aqui estamos, uma aflição que é muito grande, pedimos ajuda.

Há uma mensagem, que vai acontecer à FL, vocês vão ver, irão falar dela. Mensagens deixamos ficar.

Falai de vós…

Trabalhei muito, trabalhei muito aí e continuo a trabalhar aqui, aí não fiz das melhores coisas, mas orei muito e me arrependi de ter feito o que fiz, não ter olhado, nem ajudado, aqueles pequenos que tanto precisavam, chegavam à minha porta, eu estava no meu trabalho, eles sentavam-se e eu não os deixava entrar, apenas vinham pedir a coisa mais simples. Pedir pão.

Eu não queria ouvir e corria com eles, eles sabiam, nós, tinha-mos. Andavam sempre à volta da casa, de um lado corria-os eu e do outro a minha Rosa também fazia o mesmo.

Onde moravas?

Morava em F.

E então qual é o teu nome?

Meu nome me custa a falar dele, era um nome muito conhecido e muito bem falado por todos aqueles que vinham e me ajudavam, tinham roupas e mais roupas para fazer, para arranjar e as crianças todas à volta a chorar, a pedirem pão, pediam pão, pediam feijões, e nós num ajudava-mos.

E então qual é o teu nome?

Casimiro, Alfaiate mais bem visto daquela aldeia. Minha Rosa, não me deixava nem para as crianças falar, tinha os meus filhos todos para criar e as crianças lá iam a chorar, com fome vinham, com fome partiam, não tinham culpa de não ter que os pais não conseguiam alimentá-los, era mais velho, era meu irmão, um homem de luta, um homem sábio, foi um homem de muita fé, ele mandava-as vir, eu sabia que era ele, que ele mandava, eu nunca as aceitei à minha porta.

Querido irmão, porque viestes falar em nome da …

Não posso falar mais, apenas te digo o que vai acontecer.

E o que é que vai acontecer?

Vocês vão ver.

Mas para nós que somos…

Nem só de mal pode, não só mal pode acontecer, também pode ser uma alegria, por isso vos digo, depois vão ver.

Oremos por todos os que aqui nos encontramos, viemos todos, somos muitos, todos nós queremos falar, mas só um, um pode falar, pedir por todos os que estamos aqui deste lado, pedir oração e ajuda para que nós possamos ser perdoados.

Eu peço perdão por não ter feito o que podia fazer, por não ter ouvido e por não ter ajudado, agora preciso que me perdoam, para que eu possa seguir o meu caminho, encontro-me ainda debaixo destes torrões que não me deixam levantar, que não me deixam seguir sem primeiro ser perdoado, bem tento mas não consigo, a dor é forte, muito forte, eu vim pedir perdão para eu poder partir junto com estes meus irmãos que me querem dar a mão, eu não consigo, preciso do perdão, perdoai.

Querido Pai, abençoado sejas por teres permitido que…

Consegui, vou embora e continuem a orar. Estou cansado de tanto ter passado, nunca quis acreditar, pudesse ser perdoado, mas fui, com amor vos deixo, vos peço: não deixem de orar por todos nós, estamos à espera de poder entrar, hoje vou eu e ficam os outros irmãos à espera de entrar, que a vossa e a nossa oração vos possa ajudar, para que eles consigam caminhar pela porta que eu vou entrar. (101010)

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Alexandrina – Distribuir a paz e o amor por todos aqueles que vos queiram ouvir

A luz que me rodeia é com aquela que vos deixo ficar, para que vos possa acompanhar em todos os momentos, que vocês mais possam necessitar, na alegria, na esperança de viver, para que possam ajudar aqueles que vocês tanto querem ver crescer, que a união e a força, a coragem, vos façam compreender.

Só o Pai vos pode ajudar naquilo que vós tanto pedis, para que sejais ajudados é necessário cumprir o bem que Deus vos tem auxiliado, que do amor e a esperança vos pode ajudar a que possam respeitar aquilo que o Pai nos deu de melhor que é a oração, porque nós estamos todos aqui neste lugar. Não teria dadas a gostar.

Eu, vos ensinar, que com ela vós possais sentir a alegria e o amor, quanto nós sentimos por ela, nós estamos aqui neste lugar a pedir por vós, para que possam connosco em qualquer momento orar.

Aprendam a orar, uma oração é aquela que nos ensina, que nos dá forças para que possamos todos caminhar no caminho que o Pai nos tem dado a conhecer, com Ele, aprendemos todos o melhor para que possamos repartir por todos aqueles que estão ao nosso redor, vamos orar sem esquecer a palavra que o Pai nos ensinou. O amor é saber dar.

Posso saber o vosso nome (…)

Sou a Alexandrina.

Pois nós estivemos junto (…)

A fé da obediência.

Preocupado estava (…)

Ficai e que o Pai vos ajude.

Querida irmã (…)

Distribuir a paz e o amor por todos aqueles que vos queiram ouvir, é difícil, só assim conseguem como nós aprender a subir com a alma. (051010)

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Alexandrina - Para chegar ao Pai é preciso trabalhar

Aprendam a sorrir! Estamos a sorrir, feliz por vos encontrardes aqui, eu sinto.

Orgulhosa por ter tão perto de mim e vejo-me a subir, estou feliz, muito feliz Pai, por me ter dado a mão, de nos ensinar a caminhar por estes caminhos, por estes todos, nós gostaríamos de caminhar.

Para chegar ao Pai é preciso trabalhar, trabalho vos deixo, é a oração, convosco eu vou partilhar o que o Pai nos ensinou e continua a ensinar, é o pai-nosso, aquele que nos ajuda e nos faz caminhar.

Pai-nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu, o pão-nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal, que o perdão seja dado. (031010)

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Padre Luís - Ajudai-os a compreender a oração que vos deixo

Todos nós estamos aqui sentados a orar, a pedir ao Pai que vos ajude a passar aquilo que têm passado. Deixais ficar a oração que têm deixado, só essa vos pode ajudar a compreender o mal com o bem e verás que aqueles que nada têm e nada fazem para que o possam ter, apenas misericórdia, o que todos esses, reunida será dada e feita justiça por aquilo que têm feito, orai todos e não vos deixeis vós cair em tentação, porque só o bem que nós vos queremos e terdes anuência por nosso lado, para que vocês possais passar a mensagem daquilo que nós vos damos e vos ensinamos.

Orai por todos aqueles que aqui estão.

Senhor, ajudai-os a compreender a oração que vos deixo, é do Pai que nos ama, do Pai que nos ouve e a do Pai que nos ajuda a suportar a outros dos males que nos possam surgir. Que Deus Pai vos abençoe e vos deixe ensinar os outros a dizer, a vos ouvir.

Com amor vos deixo, vou com todos os meus irmãos recolher e vos ouvir.

O silêncio vos trás a paz divina, vos ilumina. Tudo o que está à vossa volta será dado por nós, para que vós possais ajudar e dar aos outros aquilo que nós muitas das vezes não conseguimos fazer passar a mensagem.

Acreditem em nós. Nós vos tentamos sempre ajudar por palavras e oração e pedir por todos aqueles que aqui estão, que possam ainda vir a estar, para que possamos fazer compreender que daqui do alto, vos podemos ajudar para que sejais melhores e possais dar o amor, a fé e a esperança de viver, e ter o amor.

Que Deus Pai vos ajude.

Padre Luís. (240910)

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Fernando Pessoa - Poeta


Fernando António Nogueira Pessoa



Fernando Pessoa

Nasceu em Lisboa, a 13 de Junho de 1888

Morre em Lisboa, a 30 de Novembro de 1935

Filho de Maria Madalena Pinheiro Nogueira e de Joaquim de Seabra Pessoa.

Na ocasião dos cinquenta anos da sua morte, os seus restos mortais foram transladados para o Claustro do Mosteiro dos Jerónimos.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Padre Américo – Vamos orar por todos

Vós aqui estais, estou contente por vos ver, por vos ajudar, para que vós possais ajudar os outros a caminhar este grande caminho. É um caminho que muitos gostavam de percorrer, que não é fácil, nem todos conseguem entrar nesse caminho, ou antes, só caminham aqueles que estão prontos.

Assim, só consegue aqueles que com razão se perdoam uns aos outros, só assim poderão caminhar e nos podem encontrar no lugar aonde nós nos encontramos, vamos subindo degrau a degrau, erguendo as nossas mãos ao alto e pedindo por todos aqueles que nos queiram acompanhar, assim, continuamos a orar e vamos ter de continuar a nossa caminhada e pedir por vós e vós pedirdes por nós e por todos aqueles que gostariam de se juntar a nós, vamos orar por todos. (190910)