sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Fernando Pessoa – Notícias de minha existência para além daquilo que fui

É tão bom continuar a expor a minha sabedoria, continuar a dar a conhecer para quem a queira compreender. Eu venho por estas palavras anunciar que estou de volta, para lembrar a quem me ama, que o mundo só nos pode trazer luta, revolta, que é transitória dum momento para o outro, vamos conquistando a vitória e lembrar-nos que seremos unidos com a conquista da nossa glória.



Patriotas que conheceis a terra de todas as nações.

Aonde nos podemos unir e caminharmos para à frente abrindo os nossos corações.

Como irmão estou presente, para dar o meu conhecimento.

Esta verdade de estar ausente, mas sempre serei o poeta.



Quem sou eu, perguntas tu. Querendo saber a verdade neste momento te trago as notícias de minha existência para além daquilo que fui. Continuo a ser e sempre irei dar o meu conhecimento a todos aqueles que o queiram entender, mas a poucos darei a minha obra a escrever, para isso tenho que ter confiança.

Vou pôr, vou pôr nas mãos de quem me entende, passar a escrever os meus poemas para que a luz continue a brilhar e dar a conhecer a todos aqueles que gostam e continuem de mim falar, eu sou Fernando Pessoa.

Vou-me embora por hoje, por um instante não vou-me embora, vou-me embora na semelhança de encontrar no caminho quem me queira entender, levar para outro a mensagem que deixo ficar, para convosco a consigam escrever e a poderem passar.

Orar irmãos é verdade, tudo isso nos faz falta neste cantinho aonde me encontro, que é bom, onde me guardam todas as minhas palavras, todas as minhas palavras foram escritas para que eu possa recorda-las como sempre eu as escrevi, agora passo-as a ter com mais força, mais sabedoria e dar a entender a todos aqueles que as queiram voltar a ler, não vou repetir mais, porque tudo o que é demais não pode acabar bem, mais vale pouco do que o muito e não poder satisfazer ninguém.

Orar, orar também é o que eu faço, escrevo as minhas orações, irei divulga-las dentro de alguns dias, para que sejam divulgadas também. (291210)

Fernando Pessoa - Tudo o que tinha na mente

Tudo o que tinha na mente, não tive tempo de acabar.

Agora deste lado vou poder continuar.

A esperança é sólida e o mundo vai em vão.

Vamos todos unidos conquistar esta Nação.

Nação perdida, Nação valente, Nação que todos conhecem.

Todos ficam contente, porque muitos não aparecem.



Sou como sempre fui. Escrever é a minha razão, quero deixar ficar meu nome, todos no coração. Eu sou Fernando Pessoa.

Linguagem é aquela mais simples, ler é difícil, nós a tornamos para quem quer ler, sou um poeta, muitas frases, muitas delas, custam entender, são frases, vêm e vão, onde todos me conseguem perceber, belas mensagens, donde do horizonte com as cores mais belas trazem o amor.

Assim eu podia continuar sem parar, mas dar tudo de uma vez, não posso, não quero vos intoxicar. As minhas palavras são humildes, como sempre gostei de ser, tirava o chapéu e agradecia a todos aqueles que gostavam de ler.

Falar de mim nunca gostei, sou aquele que sou e aquele que continuo a ser, deste lado tenho paz, tanto procurei em a merecer, por hoje já chega, recebam sobretudo os dois esta mensagem, deixo para que a possas escrever. (261210)

Fernando Pessoa – Como é belo o dia de manhã

Como é belo o dia de manhã

Ao acordar me dá paz para meus poemas poder escrever

Fazer passar aos outros as mensagens do meu amanhecer



Acordar e sentir falar o que de lá vem

Acredito em tudo que oiço

Escrever me faz bem





Assim com este poema faço passar a todos a minha leitura, para que com ela possam sentir o que eu sinto ainda hoje neste lugar tão longínquo.

Assim vou facilmente dar a todos um pouco aquilo que sei, poesia com ela aprender a viver, ensinar ao mundo que tudo que eu escrevo tem uma razão de ser. Viver não é fácil, é preciso aprender amar, orar, ter áurea limpa e saber perdoar.

A poesia é algo que me dá força, energia, é uma substância ligada à fonte da vida, corrente forte e sincera que me une as mãos, faz olhar para o céu aberto, que me dá força a cada momento de escrever o que me vai no pensamento. (091210)

Fernando Pessoa – Angústia

Angústia faz-nos sofrer

Por ela todos nós passamos

Vamos deixa-la voar

Na esperança de um dia a poder encontrar


Tarde ou cedo esse dia chegará

Angústia termina

No dia em que tudo passará

A ser a razão do meu viver

(091210)

Fernando Pessoa - Nunca fui um bem-amado

O presente e o passado são duas coisas distintas.

Por mim lembrado, por mim escrito, por mim passado.

A alma me deu, a alma me leva.



Assim eu escrevi todos os meus poemas, são feitos pela escrita que a alma me ensinou, ensinar aos outros aquilo que sou.

Eu sou um poeta, um poeta que escreve os poemas com amor vindo da alma, faço lembrar os meus poemas que me ensinaram, que me deram força, entusiasmo de tanto escrever e ensinar todos os outros a caminhar.

Eu vivi na esperança de tudo encontrar no meu livro que eu escrevi com o meu nome, sempre a falar, falei e lembrei sempre na intenção deixar um dia ficar para que todos fossem ler, pudessem ver o meu nome sempre no meio de todas as palavras que me deram, para que um dia vós, todos aqueles que queiram seguir os meus poemas ditos com alegria e sofrimento.

Por vós agora reconhecidos e tão desprezado por outros eles foram, nunca acreditaram naquilo que sou e que sempre mostrei ser, um poeta que escreve as histórias do meu tempo por mim vividas, por mim lembradas e nunca, nunca as deixarei esquecer.

Poeta fui, tudo o que escrevi, sempre ajudado por outros que me deram a entender para que pudesse escrever, minhas mãos pegaram e me deram a força que sempre tive e o reconhecimento divino de poder escrever as obras que deixei para os mais crentes e aqueles menos crentes as pudessem ler, pudessem contar e pudessem com elas todos ficar.

Ficai agora com esta mensagem, um poema escrito por mim neste momento vos deixo com a lembrança de um dia voltar e trazer uma outra mensagem com outro poema para juntar a todos os outros que eu deixei ficar.

Fernando Pessoa, por este nome sempre fui tratado, nunca fui um bem-amado, sou eu agora lembrado por vós e por outros como vós, e não, não vou deixar passar este tempo em vão, vou dar a minha sabedoria a outros para que a possam colocar no seu devido lugar.

Aqui estou eu mais uma vez e vamos daqui para a frente dar o meu conhecimento para mostrar que deste lado ainda tenho o mesmo poder de escrever e de deixar ficar a minha obra. (061210)

Padre Américo - Dar e receber só pode quem estiver do nosso lado

Tou bem porque sempre vim para distribuir por vós a paz e alegria. O amor como sempre distribui por todos os irmãos, sempre dei a todos por igual: o amor, a paz e o carinho.

Aquela paz em que ele se sente, ensinei para que ficasse convosco, para que vós, mais tarde, pudésseis passar a todos os outros que aqui se encontram.

Outros que saem, outros entram e sem lembrarem a minha passagem por aqui durante todo o tempo em que eu aqui dirigi. Esta é a minha casa, a casa onde eu distribuí por todos o vosso amor, a paz e o sorriso, que sempre vos soube dar o amor para ensinar, a paz para lembrar.

A lembrança é aquilo que fica dentro de vós, para que vós mais tarde, podereis relembrar, estas são as palavras da sabedoria que eu vos posso deixar, de vos ensinar e de vos dar a todos por igual, o amor para que vós possam repartir e dar.

É a minha missão de estar sempre que possa do outro lado para vos lembrar e nunca vos deixar esquecer. Dar e receber só pode quem estiver do nosso lado, orar para que nós possamos também orar e dar-vos a conhecer que a oração é aquela que nos faz e nos deixa ir e crescer. Orai, orai, orai. (011210)

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Alexandrina - Sou aquela que vos dá a paz e vos deixa em paz

Eu venho falar para todos vós, para aqueles que me querem ouvir, ensinar-lhes o caminho que outros têm que subir, ensina-los a orar e a dar-lhes o amor e a paz, para que consigam chegar a este lado como nós.

Eu venho para vos ensinar a amar, ensinar-vos, nem tudo é fácil de poder ensinar, têm que aprender primeiro as palavras que eu deixei ficar, o ensinamento que dei, ensinamento que ensinei, que deixei ficar a todos os meus irmãos, depois neste lugar eu os consigo a todos ouvir, a uns eu consigo e vou ajudando, a outros vou-lhes dando o amor e vou-os ensinado a amar e ensinar as palavras que deste lado nos ensinam para que nós as possamos ensinar a vós, para que vós as consigam passar e ensinar aos outros.

Não vim falar sobre ninguém, nem vim falar. Muitas das vezes aquilo que vocês gostariam de ouvir, venho falar só de nós, de todos aqueles que neste lugar se encontram, também precisamos que nos ouçam e que a nossa mensagem vá passando de um lado para o outro e de mão em mão, para que nós deste lado também nos façamos ouvir.

A vida aí não é fácil, deste lado também não é, estamos em oração uns com os outros e temos que atender muitos pedidos, mais ainda de quando estávamos desse lado, por isso irmãos vos peço para que oreis todos e orem com amor, com fé, só assim nós conseguimos aqui receber as mensagens que vós nos mandais.

Estais a ouvir, eu sei, oras também, muitas das vezes vocês brincam com a situação, tudo faz parte da vida, mas vamos então orar e pedir ao Senhor que nos ajude para que nós possamos ajudar todos aqueles que vêm ao encontro das nossas palavras, vamos seguir este caminho e levar connosco aqueles que aí se encontram, encontro da esperança de poderem passar, vamos-lhes dar as mãos e faze-los caminhar e seguir por este caminho, tão difícil é, quando se tem fé mais fácil se torna e quando se ama mais fácil é o caminho que temos a seguir, vamos então orar por todos, nós que estamos aqui diante de vós, viemos todos pedir a mesma coisa: a oração, o amor, a fé.

Viemos de visita, para olhar por vós e dar-vos o nosso amor e as bênçãos do Pai. Somos próximo, muito próximo de vós e ajudar a vós para que vós possais ajudar os outros. Irmã, eu fui, sempre estive no lugar onde me encontro, onde sou visitada e adorada e amada. Com a fé que tinha, com a mesma parti, com a mesma fé transmito para todos vós.

Venho com fé, com amor e ouço-vos com a mesma fé e com o mesmo amor, ajudei muitos e continuo a ajudar, muitos me visitaram na esperança de levar aquilo que vinham pedir, apenas lhes dava amor, dava-lhes palavras doces, mandava-as pedir ao Pai e que orassem, que nunca perdessem a fé, eu nunca a perdi, nem aí, nem deste lado, por isso que o Pai me tem ajudado e sempre me amou e tudo farei para me continuar a amar, para que eu possa ajudar e continuar meu trabalho como sempre o fiz, ajudar os outros para que eu possa também ser ajudada.

Todos me chamam, todos me visitam, amada me sinto neste lugar e vim com os meus irmãos para que vós, vós me possais ouvir e vou com os meus irmãos deixando-vos a mensagem do amor, para que vós possais reparti-la por todos aqueles que a queiram ouvir, tenham fé e que possam seguir, que as palavras ditas são as maiores, são aquelas palavras que nós vos deixamos ficar: amor, fé, caridade.

Quereis saber o meu nome? Fácil é! Tão fácil.

Eu tenho-vos visitado e mais uma vez eu vim com os meus irmãos. Eu falei com a ajuda de todos eles e vamo-nos recolher todos. Estive presente, estivemos todos antes de vos falar em oração e ouviste falar o que senti. É necessário, é necessário muitas das vezes transmitirmos aquilo que o Pai nos ensina e nos dá, transmitir aos outros a missão divina.

Sou Alexandrina, aquela que vos dá a paz e vos deixa em paz. (051210)

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Padre Moura (1839/1887) - Passar para todos vós as palavras do ensinamento

Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

As palavras são aquelas do alto da montanha, se fazem ouvir e são ditas para aqueles que as possam ouvir e passar aos outros, as palavras que são ditas por mim. Eu estou aqui presente para vos mostrar que vos tenho ouvido a cada momento. Estou preparado para falar, vos ensinar que deste lado também podemos dar aquilo que também nos dão, que é a paz, o amor e a caridade, falei muitas vezes para muitos de vós que me ouviam muitas vezes, a minha igreja esteve cheia e continua, porque sabem que eu sempre que posso estou presente para ajudar aqueles que acreditam em mim, já foram mais as pessoas que naquela igreja entraram, mas há muita falta de fé, as pessoas já não são as mesmas que outrora acreditavam naquilo que hoje nós possamos dar acreditar aos outros, é preciso é ter muita fé, mas vamos subir mais um pouco e vamos continuar a espalhar por aqueles que ainda hoje acreditam e me visitam e pedem para que eu os ajude.

Reparem só, quando subimos aquelas montanhas é como um som suave que ouvimos, o abanar das árvores também nos falam e nós ficamos ali a contemplar, é assim que deste lado nós ficamos à espera de vos ouvir e contemplar as vossas palavras. Eu falei muitas vezes, abria o livro, chamava o livro sagrado e falava para todos, mas muitas vezes as palavras vinham do alto, já não precisava de estar a ver como todos os meus irmãos, ou quase todos fazem. Mas quando entregamos a nossa alma ao alto, as palavras passam uma corrente forte, e vêm uma a uma para serem distribuídas por todos vós, palavras essas que nos são dadas para depois vós aí as possam passar aos outros como nós aqui todos gostamos que as passem, para que aqueles que acreditam as possam ler e ouvir em voz alta.

É esta a grande misericórdia que o Pai nos dá, de passar para todos vós as palavras do ensinamento e missão de as fazer entender, que a nossa alma consegue ainda deste lado as ouvir e passar e vos dar tudo de bom para que a corrente seja passada para todos vós.

Passastes ontem bem perto do lugar onde me encontro, meu corpo, minha alma está sempre com aqueles que me acreditam, me chamam. Assim, me chamasteis e eu vim, vim para vos dizer que tudo farei para que vós sempre me possam ouvir e merecer todas as minhas palavras, que a bênção do Pai vos seja dada e nunca se arrependam de mostrar, de falar aos outros como vós tendes falado, deixai entrar em vós o amor divino que vos ajuda a cada momento e que vos dá a força para continuardes a falar e ouvir as bênçãos do Pai.

Eu estou a falar bem do alto, onde me encontro, para vos fazer chegar a vós a mensagem do Pai, com amor, com fé, sabedoria, para que possam ensinar aos nossos irmãos, dar e receber o amor divino é tudo aquilo que nós gostamos, que o Pai vos ajude a entrar no caminho da verdade. Eu sou, eu sou aquele que sempre vos tem ajudado, não muitas vezes como é necessário, mas sim aquilo que nós vamos podendo ajudar, ficai, ficai sempre com a fé, com a força, com a alegria de poder repartir pelos outros todas as mensagens do Pai.

Está escrito no livro que a fé move montanhas, eram muitas vezes aquilo que eu gostava de falar sempre que podia no meio daquele altar eu falava virado para o alto e dizia:

- Pai, dai-me forças para caminhar e deixar passar, ensinar aos outros a minha fé, dou-vos a fé e amo-vos com a fé.

Eu sou o Padre Moura.

Amai-vos uns aos outros, como eu vos amo. (211110)

Padre Américo - Amor, fé e caridade

Amor, na fé e a caridade, são as três palavras que eu vos deixo ficar para que vós trespassais como eu as estou a passar.

Amor, fé e caridade. Passai-as como eu as estou a passar neste lugar, a oração não é só para mim, mas sim para todos aqueles que se encontram neste lugar, nos seja dada com amor, deixada com fé por todos os que entram e saem.

Estamos todos presentes para ouvir e para consumar como sempre o fiz, este lugar é um lugar sagrado, um lugar de amor e um lugar por mim abençoado, felizes os que entram e saem na esperança de encontrar algo aonde se possam agarrar, agarrai-vos à fé e ao amor, só ela vos pode salvar.

Palavras vêm do alto a cada momento, para nos dar força, alento e alegria para que possamos transmitir a paz e humildade por nós passada a todos aqueles que nos queiram ouvir.

Orai com amor e aprendei a sorrir, a sorrir com a alma e a sorrir com amor. É dar e receber, faz parte do nosso e vosso ser, distribui a oração para que também possais receber. (141110)

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Paula Cristina - O meu lugar é bom e não precisam de se estar a preocupar

Venho do alto, mais uma vez com a luz que me acompanha, para vos mostrar, nunca nada fiz para complicar, tudo o que fiz foi no sentido de ajudar e para mostrar aos outros que a vida não pode continuar com os mesmos valores. Ensinaram, nos fizeram crescer, foi sempre o que eu fiz na minha curta duração de vida, foi ensinar aos outros aquilo que me ensinaram, foi mostrar tudo o que fiz. Deixei ficar, cedo parti, mais uma vez venho para vos pedir, não se esqueçam de falar com quem eu vos pedi para falar, se não puderdes falar, entregai por escrito as palavras que eu vos deixo ficar, minha mãe, ao meu pai, para que eles não se esqueçam sempre que possam de mim falar às minhas filhas, para que eu consiga daqui ajudar a orar.

Minha mãe, meu pai, tudo o têm que fazer é só orar, só assim eu consigo daqui os ouvir, lhes dar força para que eles possam ensinar os mesmos valores que me deram, para que possam continuar aí enquanto o Pai deixar, nada fiz de mal para aqui estar, estou bem, é isso que eu quero deixar ficar. O meu lugar é bom e não precisam de se estar a preocupar, preocupa-me isso sim aos filhos que deixei ficar, essas sim precisam que as ajude para que elas possam crescer, no mesmo amor, no mesmo carinho que eu cresci, nada mais peço, só peço, tenham o mesmo que eu tive, que elas não sintam aquilo que eu senti, foi partir, sem as ver sorrir, o único momento que tive foi de pouca duração, mas foi assim que o Pai quis, e é assim que eu tenho que aceitar o que é feito por Ele, tudo tem o seu tempo, e tudo o que é feito por Ele temos que aceitar, que é ao Pai que pertence tudo que nos dá, nos tem dado as forças para que nós aqui possamos vos mandar para vós, para vos ajudar, para que não se esqueçam de orar.

O meu corpo está perto, o meu espírito também. Espírito basta chamar, basta pensar para que eu consiga estar sempre pronta a vos falar, eu sou Paula Cristina, a mesma que uns dias vos vim falar, não tendes nada a temer, falar pode fazer sofrer, mas é preciso também pensar que nós deste lado precisamos de alimento, para que possamos continuar com a nossa caminhada e possamos sim orar e estar sempre presente quando por nós chamam e nos querem falar, é uma forma de estar e é uma forma de vos ajudar para dar forças, para que vós possais continuar a orar, a pedir por nós e a passar as mensagens que o Pai deixou e nos faz a nós também vos fazer passar. Tudo o que nos vai na alma vos será dado, assim eu peço, para que vós não vos esqueçais de ajudar a que as mensagens sejam passadas, para que nós possamos deste lado vos ouvir e possamos com elas poder ficar neste lugar com amor. Com as orações, só elas, nos fazem subir e nos fazem deste lado sorrir, e deixar ficar de lado o sofrimento e a lembrança de partir. Isso é aquilo que os meus pais têm que deixar de pensar e de sofrer, têm que continuar a sorrir, a sorrir, para que possa deste lado também vos acompanhar e sorrir e dizer-lhes que os continuo a amar. (071110)

sábado, 25 de dezembro de 2010

São Torcato - Duro é aquele que não consegue ver aquilo que é puro

Caminhai como tendes caminhado, segui como tendes até agora feito, o caminho é para seguir, olhai para as estrelas, façam como elas, deslocam-se de um lado para o outro, segui em frente e orai.

Estou aqui presente como sempre estive, pedir por vós e por todos aqueles querem acreditar que nós conseguimos deste mesmo lugar olhar por todos vós, por aqueles que vêm e que entram e que oram.

Somos nós os portadores das vossas palavras, somos nós os seguidores que vos fazemos andar, que vos fazemos querer, de vos ajudar e vos ensinar, perdoar, amar e receber.

As graças que nós daqui vos damos e vós com a vossa fé espalhais por todos aqueles que nós muitas das vezes não conseguimos espalhar. Duro é aquele que não consegue ver aquilo que é puro, ensinai-os a olhar e a ver, não com os olhos do corpo, mas sim com os olhos da alma.

Pedisteis ajuda, aqui a tens, vos ajudo e continuarei a ajudar é preciso é que vós nunca deixeis de acreditar. Pedi para que viésseis pelo menos orar a oração que o Pai deixou ficar, entraste para orar ao Pai e a todos nós, a oração é aquela que nós conseguimos ouvir, Pai-nosso, que nos ajuda, que nos dá fé, que nos ilumina, tão difícil é de compreender, mas vós que orais, ensinai os outros, para que eles possam entender e compreender que a oração é aquela que nos ajuda, nos liberta e não nos deixa sofrer, só com oração nós conseguimos viver, orem e a nós, para isso aqui estais, para dizer com fé, e eu vos poder retribuir, com amor, com fé, na esperança que vós estais a ouvir, aprendei então a orar, sempre que o fizerdes, orai para que nós possamos deste lado também vos ouvir, a oração da fé. (011110)

Bernardino - Agora vou outra vez feliz porque consigo falar contigo

Falta de amor. É falta de amor, de grandeza, de falta de caridade para com o próximo, só contam eles, vivem só para eles sem terem nada aonde se possam agarrar. É falso à volta deles, semelhança daquilo que fazem também colhem. É irmão, quem dá frutos maus não pode colher bom, quem semeia má fruta, não a pode colher boa, só se houver a paz, caridade, amor pelo próximo, poderá encontrar o caminho aonde possam levar um para um melhor lugar, assim o Pai, lhes está a mostar o caminho do sofrimento. Quem fez sofrer também tem que sofrer, quem não amou não pode amar, quem não ajuda, não pode ser ajudado, não tens tu lido? Todas estas palavras estão escritas, porque é assim e elas vêm para que nós possamos com elas aprender.

Livros e mais livros, elas podem ler, têm muitas palavras, têm coisas belas e outras não, e entende-las? Só querem entender aquelas que as levam pelo caminho errado. Palavras verdadeiras são todas postas de lado, não penses tu mais, nem te sacrifiques em saber o porquê, é tão simples e tu tão facilmente consegues ver que sem amor ninguém pode viver.

[…]

Vês como consegues sentir, porquê? É o amor que te faz ouvir, é o amor que te faz andar, é o amor que te ajuda, tua fé cada vez mais forte.

[…]

Cair num deserto onde vai ficar sem nada onde se agarrar, mas ela sente-se feliz assim, só sabe viver dessa maneira, ensina os outros que vivam na mesma forma, quem não dá não pode receber, estender a mão e passar a mensagem, agarrar nela e não a deixar mais fugir, é esta a mensagem que eu queria fazer passar, ela entendesse o sofrimento, poderá ter aliviado, basta ela compreender este lado, estamos nós, também ficaremos, tão bem lhe fizemos, apenas viemos a morrer.

O amor que ela sente por quem não tem nada para lhe dar, só lhe dá trabalho, sofrimento, mesmo assim ela não quer entender, nem acredita que nós deste lado conseguimos ver, ouvir, mesmo assim ainda hoje, palavras que saem da boca, são palavras que se não hajam ditas, nada disso nós fizemos para lhe merecer, assim o Pai lhe dá a resposta para a fazer entender.

É um sofrimento que ela tem que passar para que possa ela entender aquilo que nos fez sofrer naquela casa. Nessa escuridão não existe luz, a luz que lá entrou desligou, não deixaram que essa luz permanecesse ligada muito tempo, porque a luz, a luz incomoda, não pode ser respondida, foi isso que te aconteceu, tua luz brilha demais, não pode ser correspondida, mais fácil foi desligar se é isso que queres saber. Gosto muito tar a falar contigo, sempre gostei e senti tristeza quando te deixei, agora vou outra vez feliz porque consigo falar contigo e ver como és feliz, como és feliz, continuarás a ser feliz.

[…]

Estaciona durante uns meses, mas vai voltar, dessa doença nunca mais se vai livrar, vai melhorando e vai com ela quando a vai deixar, isso que eles estão a dizer naquele canto, que mesmo assim não deixam de orar por ela e de pedir, só que ela, mesmo assim, ela é uma revoltada, não nos quer ouvir, a presença deles o incomoda muito a ela.

[…]

Por mais que faça não os quer admitir que isto é possível, bastava ela acreditar que o Pai ainda lhe dava muito mais, pelo menos oração que o Pai deixou ficar, mas, nem isso ela ora e faz com que os outros também não a consigam orar, nada disso conta, para eles tudo é fantasia. (241010)

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Paula Cristina - Nascer, viver e morrer, tudo isso faz parte do ser humano

As palavras não são fáceis, temos que aprender a falar, a entender aquilo que elas nos querem dizer, ensinar os outros a poderem crescer na esperança de um dia encontrar o caminho onde elas se possam mais tarde agarrar, esse caminho terão que as ensinar a encontrar, agarrarem-se no caminho da verdade, da esperança, do amor, da humildade, teremos nós que ajudar a que elas se possam agarrar, como quem uma pedra se agarra, e que essa pedra, vai manter firme como nós e vamos estar agarrados à pedra, e que essa pedra nos possa sempre agarrar, é a pedra da fé, do amor.

Nós, eu, estou deste lado, sempre a pedir para que vós possais ser ajudados, contribuir para que outras possam ser. Dar um pouco de vós, do vosso amor, da vossa alegria e o vosso ensinamento, por isso vós estais aqui a ouvir aquilo que eu vos estou a falar, minhas palavras as ouvis se vós quiserdes, mas são palavras que um dia as lembrareis com saudade, mas também com alegria, repartis-te aquilo que te deram, distribuíste como devias, fizeste o que tinha de ser feito, recebestes por aquilo que fizeste, e agora só te resta, é amar aqueles que amam, mais tarde quando esse dia chegar, muito arrependimento vão sentir por não te terem amado como deviam te amar, sofrer por te terem feito sofrer, ao amor que deste e não receber, a vida irmão, é assim, somos nós que a temos que a mudar, o tempo nos ensina que o amor não é fácil de partilhar, quando resta dentro desse alguém, ódios, invejas, rancor, mas não vamos falar disso, vamos distribuir por todos a paz, o amor, que todos vivam com harmonia, nós vamos seguir o caminho que devemos para que possamos nunca perder a fé de os poder ajudar e vamo-nos agarrar à força divina, é a maior, é aquela que nos pode ajudar, nos dá tudo, nos dá aquilo que nós precisamos, coragem, podermos caminhar e um dia nós conseguimos todos juntos por aquela porta entrar, mais tarde quando esse dia chegar nos podermos aqui encontrar, e falarmos, e lembrar as coisas belas que temos falado, são essas, essas palavras mais tarde a nós vamos lembrar, agora só me resta dizer-te: caminha como tens caminhado, ajuda o que tens ajudado, que essa pedra forte, uma pedra onde te possas agarrar e ajudar os outros ficarem tão fortes como ela, e dar a mão, a mão e sentir que ficam seguras, passar a mensagem do amor.

Falai um pouco de vós…

Eu sou o amor divino, que vem falar só de amor, distribuir a paz e lembrar quanto mais orarmos mais ajudado seremos.

Mas aqui na terra, na tua …

O meu nome, o meu nome é tão simples, tão perto de vós vivi, me procurastes várias vezes, mas meu corpo se encontra lá, minha alma não, têm pedido muito para comigo falar, eu vim falar do meu sofrimento, do que passei e do que posso ainda passar, não fiz nada de mal, mas assim o Pai entendeu, mas havia de trazer para junto dele, deixei ficar aí duas iguais aquelas que vós tendes, minha mãe sofre, meu pai também, com o meu marido não, tudo passou, mas tens que dizer à minha mãe, que seja forte como uma rocha, que se agarre à oração, e que faça o amor que me fez passar, para que as minhas filhas não sofram por aquilo que ainda têm que passar, fazer-lhe sentir que a vida não lhe é adversa, ficam mais próximas de mim, da minha alma, não as deixeis chorar que eu estou bem, e vou pedir por vós, e por eles, porque vós também estais numa situação semelhante, ajudai a crescer, como as sementes se deitam à terra, se agarram.

Dizei-me o vosso nome…

Eu sou Paula Cristina.

Paula Cristina!

Sim, parti sem ter feito aquilo que desejava, criar com amor o que Deus me deu, não consegui, deste lado da vida vou pedir para que elas cresçam com amor, para que não sintam tanta dor, porque mãe é um pedaço de amor, pai é um pedaço de sabedoria, lhe transmita a paz, que elas consigam saltar, brincar.

As meninas felizes, o meu pai se sinta feliz, porque nós os dois também estamos felizes, porque um partiu, parti eu, mas o Pai permitiu que deixe ficar duas no nosso lugar, para os ajudar a compreender que nascer, viver e morrer, tudo isso faz parte do ser humano, ajudai para serem todos ajudados, orai para que nós possamos deste lado ouvir todas as vossas orações, serão essas, aquelas que nos fazem caminhar e ajudar para que vós possais também ajudar, entender que o amor é belo. Quando esse amor está do nosso lado e nós conseguimos velas crescer com amor, ajudem com palavras a minha mãe e o meu pai, a entender que a dor forte, mas maior dor é aquela que nós sentimos, quanto tanto bem lhes querer, nós não conseguimos deste lado contribuir, para isso é preciso que ele esteja livre de tanto sofrer, porque nós estamos aqui sempre presentes, que caminho a cada estante com eles. Com eles caminho e vão dando a mão sempre que possam. (241010)

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Padre Américo - A força que vos trouxe seja a mesma que vos acompanhe

A força que vos trouxe seja a mesma que vos acompanhe. Sigam o caminho que têm a seguir, com paz, com amor e humildade. (101010)

Casimiro - Estou cansado de tanto ter passado

Somos muitos, estamos todos aqui e todos queremos falar, cada um tem algo para dizer, sempre na condição de vos querer ajudar.

Todos juntos, mas só um pode falar por todos nós que aqui estamos, uma aflição que é muito grande, pedimos ajuda.

Há uma mensagem, que vai acontecer à FL, vocês vão ver, irão falar dela. Mensagens deixamos ficar.

Falai de vós…

Trabalhei muito, trabalhei muito aí e continuo a trabalhar aqui, aí não fiz das melhores coisas, mas orei muito e me arrependi de ter feito o que fiz, não ter olhado, nem ajudado, aqueles pequenos que tanto precisavam, chegavam à minha porta, eu estava no meu trabalho, eles sentavam-se e eu não os deixava entrar, apenas vinham pedir a coisa mais simples. Pedir pão.

Eu não queria ouvir e corria com eles, eles sabiam, nós, tinha-mos. Andavam sempre à volta da casa, de um lado corria-os eu e do outro a minha Rosa também fazia o mesmo.

Onde moravas?

Morava em F.

E então qual é o teu nome?

Meu nome me custa a falar dele, era um nome muito conhecido e muito bem falado por todos aqueles que vinham e me ajudavam, tinham roupas e mais roupas para fazer, para arranjar e as crianças todas à volta a chorar, a pedirem pão, pediam pão, pediam feijões, e nós num ajudava-mos.

E então qual é o teu nome?

Casimiro, Alfaiate mais bem visto daquela aldeia. Minha Rosa, não me deixava nem para as crianças falar, tinha os meus filhos todos para criar e as crianças lá iam a chorar, com fome vinham, com fome partiam, não tinham culpa de não ter que os pais não conseguiam alimentá-los, era mais velho, era meu irmão, um homem de luta, um homem sábio, foi um homem de muita fé, ele mandava-as vir, eu sabia que era ele, que ele mandava, eu nunca as aceitei à minha porta.

Querido irmão, porque viestes falar em nome da …

Não posso falar mais, apenas te digo o que vai acontecer.

E o que é que vai acontecer?

Vocês vão ver.

Mas para nós que somos…

Nem só de mal pode, não só mal pode acontecer, também pode ser uma alegria, por isso vos digo, depois vão ver.

Oremos por todos os que aqui nos encontramos, viemos todos, somos muitos, todos nós queremos falar, mas só um, um pode falar, pedir por todos os que estamos aqui deste lado, pedir oração e ajuda para que nós possamos ser perdoados.

Eu peço perdão por não ter feito o que podia fazer, por não ter ouvido e por não ter ajudado, agora preciso que me perdoam, para que eu possa seguir o meu caminho, encontro-me ainda debaixo destes torrões que não me deixam levantar, que não me deixam seguir sem primeiro ser perdoado, bem tento mas não consigo, a dor é forte, muito forte, eu vim pedir perdão para eu poder partir junto com estes meus irmãos que me querem dar a mão, eu não consigo, preciso do perdão, perdoai.

Querido Pai, abençoado sejas por teres permitido que…

Consegui, vou embora e continuem a orar. Estou cansado de tanto ter passado, nunca quis acreditar, pudesse ser perdoado, mas fui, com amor vos deixo, vos peço: não deixem de orar por todos nós, estamos à espera de poder entrar, hoje vou eu e ficam os outros irmãos à espera de entrar, que a vossa e a nossa oração vos possa ajudar, para que eles consigam caminhar pela porta que eu vou entrar. (101010)

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Alexandrina – Distribuir a paz e o amor por todos aqueles que vos queiram ouvir

A luz que me rodeia é com aquela que vos deixo ficar, para que vos possa acompanhar em todos os momentos, que vocês mais possam necessitar, na alegria, na esperança de viver, para que possam ajudar aqueles que vocês tanto querem ver crescer, que a união e a força, a coragem, vos façam compreender.

Só o Pai vos pode ajudar naquilo que vós tanto pedis, para que sejais ajudados é necessário cumprir o bem que Deus vos tem auxiliado, que do amor e a esperança vos pode ajudar a que possam respeitar aquilo que o Pai nos deu de melhor que é a oração, porque nós estamos todos aqui neste lugar. Não teria dadas a gostar.

Eu, vos ensinar, que com ela vós possais sentir a alegria e o amor, quanto nós sentimos por ela, nós estamos aqui neste lugar a pedir por vós, para que possam connosco em qualquer momento orar.

Aprendam a orar, uma oração é aquela que nos ensina, que nos dá forças para que possamos todos caminhar no caminho que o Pai nos tem dado a conhecer, com Ele, aprendemos todos o melhor para que possamos repartir por todos aqueles que estão ao nosso redor, vamos orar sem esquecer a palavra que o Pai nos ensinou. O amor é saber dar.

Posso saber o vosso nome (…)

Sou a Alexandrina.

Pois nós estivemos junto (…)

A fé da obediência.

Preocupado estava (…)

Ficai e que o Pai vos ajude.

Querida irmã (…)

Distribuir a paz e o amor por todos aqueles que vos queiram ouvir, é difícil, só assim conseguem como nós aprender a subir com a alma. (051010)

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Alexandrina - Para chegar ao Pai é preciso trabalhar

Aprendam a sorrir! Estamos a sorrir, feliz por vos encontrardes aqui, eu sinto.

Orgulhosa por ter tão perto de mim e vejo-me a subir, estou feliz, muito feliz Pai, por me ter dado a mão, de nos ensinar a caminhar por estes caminhos, por estes todos, nós gostaríamos de caminhar.

Para chegar ao Pai é preciso trabalhar, trabalho vos deixo, é a oração, convosco eu vou partilhar o que o Pai nos ensinou e continua a ensinar, é o pai-nosso, aquele que nos ajuda e nos faz caminhar.

Pai-nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu, o pão-nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal, que o perdão seja dado. (031010)

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Padre Luís - Ajudai-os a compreender a oração que vos deixo

Todos nós estamos aqui sentados a orar, a pedir ao Pai que vos ajude a passar aquilo que têm passado. Deixais ficar a oração que têm deixado, só essa vos pode ajudar a compreender o mal com o bem e verás que aqueles que nada têm e nada fazem para que o possam ter, apenas misericórdia, o que todos esses, reunida será dada e feita justiça por aquilo que têm feito, orai todos e não vos deixeis vós cair em tentação, porque só o bem que nós vos queremos e terdes anuência por nosso lado, para que vocês possais passar a mensagem daquilo que nós vos damos e vos ensinamos.

Orai por todos aqueles que aqui estão.

Senhor, ajudai-os a compreender a oração que vos deixo, é do Pai que nos ama, do Pai que nos ouve e a do Pai que nos ajuda a suportar a outros dos males que nos possam surgir. Que Deus Pai vos abençoe e vos deixe ensinar os outros a dizer, a vos ouvir.

Com amor vos deixo, vou com todos os meus irmãos recolher e vos ouvir.

O silêncio vos trás a paz divina, vos ilumina. Tudo o que está à vossa volta será dado por nós, para que vós possais ajudar e dar aos outros aquilo que nós muitas das vezes não conseguimos fazer passar a mensagem.

Acreditem em nós. Nós vos tentamos sempre ajudar por palavras e oração e pedir por todos aqueles que aqui estão, que possam ainda vir a estar, para que possamos fazer compreender que daqui do alto, vos podemos ajudar para que sejais melhores e possais dar o amor, a fé e a esperança de viver, e ter o amor.

Que Deus Pai vos ajude.

Padre Luís. (240910)

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Fernando Pessoa - Poeta


Fernando António Nogueira Pessoa



Fernando Pessoa

Nasceu em Lisboa, a 13 de Junho de 1888

Morre em Lisboa, a 30 de Novembro de 1935

Filho de Maria Madalena Pinheiro Nogueira e de Joaquim de Seabra Pessoa.

Na ocasião dos cinquenta anos da sua morte, os seus restos mortais foram transladados para o Claustro do Mosteiro dos Jerónimos.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Padre Américo – Vamos orar por todos

Vós aqui estais, estou contente por vos ver, por vos ajudar, para que vós possais ajudar os outros a caminhar este grande caminho. É um caminho que muitos gostavam de percorrer, que não é fácil, nem todos conseguem entrar nesse caminho, ou antes, só caminham aqueles que estão prontos.

Assim, só consegue aqueles que com razão se perdoam uns aos outros, só assim poderão caminhar e nos podem encontrar no lugar aonde nós nos encontramos, vamos subindo degrau a degrau, erguendo as nossas mãos ao alto e pedindo por todos aqueles que nos queiram acompanhar, assim, continuamos a orar e vamos ter de continuar a nossa caminhada e pedir por vós e vós pedirdes por nós e por todos aqueles que gostariam de se juntar a nós, vamos orar por todos. (190910)


segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Anjo – A nossa força será a vossa, o nosso bem será o vosso

Pelo entrado sejais pelo bem que trazeis, por aquilo que levais, para repartir pelos outros aquilo que deixais e aquilo que nós vos damos, para que vocês possais dar um pouco daquilo que vos dão.

A oração que deixais, levará com que nós a possamos daqui também repartir por aqueles que nos estão todos neste momento a ouvir, a luz divina, vos acompanhe e nós estamos presentes na companhia daquele que tanto vos amo.

Fiquei para poder ouvir as orações que vós nos deixais ficar, é como anjo da paz, por mim, por todos os irmãos e vou orar e deixar a mensagem para que passe a todos aqueles que me estão a ouvir e que acabamos neste momento.

Poder caminhar e sorrir como já à muito não fazíamos, amai-vos como nós vos amamos, unide-vos como nós nos unimos, a nossa força será a vossa, o nosso bem será o vosso. Com oração nós vamos conseguir chegar a todos aqueles que nos amam e aqueles que não nos amam e nem nos querem sorrir, somos nós que temos a obrigação de fazer com que eles entendam e os façamos compreender que a razão de viver será a mesma aqui neste lado.

Orar a quem possa entender que a oração é a única coisa que nos fará nascer tanto aqui, como em qualquer outro lugar onde nós nos possamos encontrar, há muitos lugares aonde nós podemos estar para receber as orações, para que possamos distribuir por aqueles que tanto anseiam e precisam de caminhar e ajuda os outros a poder sorrir.

Anjo, ajudai-nos como a mãe vos ajudou, passar estes caminhos tão difíceis, foram e continuam a ser, vamos orar para que tudo possamos vencer, a nossa missão é orar e ajudar.

… Venho quando por mim chamam, precisam de ajuda, quando confiam, confiastes, me tens, queres ajuda? A terás.

Sou o anjo que vos segue em qualquer lugar, vos deixo na paz.

… Não duvides que custam. A semente que vos deixo lançar na terra é fácil faze-la crescer, é mais difícil o crescimento, é muito importante quando ele vem puro, são desde a raiz, assim o desejo para que possais crescer, ajudar, mostrar que sois capazes de poder dar aquilo que tanto desejasteis, o bem-estar, a alegria de viver. Esperamos ter nascido para que um dia possam repartir, dar aquilo que vós ensinastes a semear.

… Não há hora, não há momento, que não vos trago o pensamento, sigam o meu caminho e aí vós tereis o que desejais, ensinai a caminhar como vós caminhais. (120910)

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Bernardino (1924/2001) - Amei por amor e sofri com dor

Chamastes por mim! Chamastes por mim! Aqui estou para te mostrar o meu descontentamento, minha dor, a minha tristeza e o meu sofrimento.

Quem tanto amou, amei por amor e sofri com dor, assim neste momento lhe é dado também o sofrimento, angustia, e a dor, a quem tanto fez sofrer, agora sofre, para lhe mostrar o quanto fez sofrer aos outros. Eu sei que lhe custa muito, mas é assim que tem que ser, filho és, pai serás, aquilo que fizeres, encontrarás, encontrou por aquilo que nós tanto passamos, chegar, entrar, e sair, a chorar, estar, e não se mostrar, mentir, porque não queria sair daquele quarto, mesmo que fosse só para me sorrir, nem um sorriso eu tive, mas gostava muito, se gostava, o que eu gostava, como gostava dos outros, mas que tristeza a minha, gostar e não ter um carinho para me dar.

Eu dei o que podia dar, ensinei o que sabia, ensinaram os telhos que deviam mostrar, e nada me valeu, mesmo assim tou feliz onde me encontro, porque tudo fiz para que ficassem cada um no seu lugar, com espaço e com a vida, duma forma, outro doutra, para se poderem governar e viver sem um do outro precisar, e cada um tão perto e tão distantes, porquê? A pergunta é sempre feita por ti, porque fostes sempre aquele que mais fizeste, que mais ajudaste, que mais sofrestes, e tivestes mesmo assim do teu lado a passagem pelo mesmo que eu passei, continuas a passar exactamente aquilo que eu passei, mostram-te e retiram-te, é triste meu filho, mas não sofras, não sofras aquilo que eu sofri, não vale a pena, que há-de chegar o momento do arrependimento, e esse momento Deus lhe há-de mostrar que na vida tudo tem o seu valor, um simples olhar basta desde que nos olhem com amor, leva tempo, eu sei, sofrimento não vale a pena, porque não nos dão o valor, enquanto naquelas cabeças, apenas, apenas estão cheias só de avareza, crueldade e não de amor.

A vida como tens vivido, dá ajuda a quem te dá aquilo que tu me destes, enquanto pudestes, o teu amor, recebe enquanto podes o amor de quem te quer bem, ajuda-te a ti próprio para poderes ajudar os outros e sem te lembrares de quem podias também ajudar mas que não te amam. Para que tu possa continuar a amar, um dia, esse dia irá chegar, mas só chegará quando estiveres deste lado, e daqui poderás ver como eu vejo, e sofrer, mesmo assim sofrer por aquilo que estão a passar, mas nada os faz pensar que fui por tudo o que nos fizeram passar, riem, ri, muito e à gargalhada por ter fechado e não sair para apenas me chamar avô. Gostava tanto daquela boca se abrir, chamar avô e sorrir, e hoje lhe é dado que a boca se feche pelo mal causado no sofrimento, mostrar-te que eu amei como tu amas, sofri como tu sofres, sem valer a pena, porque nada é feito por amor.

Continua na esperança de um dia poderes encontrar aquilo que eu nunca encontrei, nunca vi os olhos sorrir, nunca vi alguma como tu vês, como sentes, e como te mexem, e como te sorriem, que beleza, que beleza visto aqui de cima, correr e saltar, como é belo ver sorrir, assim seja, porque era assim que eu gostava de ver com um sorriso e não me terem feito sofrer, pedistes para te vir ver, aqui estou deste lado, com lembrança do nosso passado que nos tornou felizes aos dois, foi apenas essa felicidade e o amor que me deste, que me fez viver, viver, todo o tempo vivi com alegria, com alegria e com amor, bastava te ouvir e entrar e me chamar: pai, pai.

Os teus passos, os teus passos para mim eram o meu sinal de me fazer sentir e caminhar, o teu sorriso, me fazia lembrar afinal o que é que me falta? Nada, porque tenho do meu lado quem me dá aquilo que os outros não me quiseram dar, ficam agora de um lado para o outro, só os vejo a choramingar, sofram como eu sofri por amor sem ter um sorriso, assim meu filho, vou partir com a minha dor, lembrando os bons momentos porque passamos, e que fiques com o mesmo amor.

O meu nome, tanto me chamas! Tanto falas nele em todos os lugares que passas, o meu nome é sempre o pai, pai. O meu nome é Bernardino! Bernardino! Olha, segue em frente a tua vida, não faças o que eu fiz, deixa-os viver e sente o feliz. (050910)

sábado, 25 de setembro de 2010

Alexandrina (1904/1955), Padre Américo (1887/1956) e Padre Luís (1872/1957) - Orai para que vosso coração seja nobre

Estamos todos aqui sentados. Que o amor e a paz vos protejam - Alexandrina.

Padre Américo - A luz vos seja dada, que os vossos olhos consigam contemplar toda esta luz divina em nome de Jesus.

Padre Luís - Sou eu, que o amor a oração e a paz, protejam os vossos corações.

Estamos todos à vossa frente, dando-vos um pouco daquilo que temos para vos deixar: é a oração, é o amor, para que vós consigais chegar até onde nós possamos deste lado vos ouvir, vos ajudar.

Todos estamos do mesmo lado, esperamos que vós também estejais, orai para que vosso coração seja nobre, nobreza divina e pura. (270810)

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Padre Moura (1839/1887) - A fé, é aquela que nos pode levar a todos os lugares

Orai irmãos, nunca se esqueçam de o fazer por mim, por vós, e por todos aqueles que aqui vêm, e que não o sabem fazer. A oração é simples e fácil para quem tem fé.

A fé, é aquela que nos pode levar a todos os lugares, sem fé, não vale a pena percorrer o caminho que têm para percorrer, por isso vos digo: orai e nunca esqueçam de o fazer.

A oração é das coisas mais belas que nós podemos mandar, para que os outros a possam receber é preciso acertada com amor.

Dificuldades são muitas, mas é preciso estar preparado para sofrer, e se entender, e ajudar. Ajudai-os a caminhar, ajudai-os a entender, e ajudai-os. Há uma forma de os poder ajudar, é orar, é orar, é orar. (240810)

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Emília, Francisco e Manuel - Nunca, mas mesmo nunca, duvideis da nossa presença.

Pai! Pai! Pai, estamos fartos de sofrer, ajuda-nos para que nós possamos todos juntos seguir o caminho e deixarmos de sofrer, indica aquilo que nós devemos fazer para que nós possamos, todos juntos, deixar de sofrer, precisamos de ouvir aquilo que tens para nos dizer, são palavras fortes que nos podem fazer sofrer, mas também podem-nos servir para podermos, ainda mais fortes, ficarmos para poder ensinar aos outros aquilo que vós nos ensinardes.

A estrada é longa, o caminho, difíceis de percorrer, aqui estamos nós mais uma vez para vos ajudar a entender aquilo que vós deveis fazer, é orar, orar, orar para que possais com as vossas orações, passar aos outros, aquilo que nós vos temos passado.

Somos vários, e todos juntos aqui estamos, e todos nós vos queremos bem, eu sou Emília, Francisco e Manuel, somos os três, que aqui estamos, para vos tentar ajudar e a lembrar, mesmo estando deste lado, nós estamos preparados sempre para vos ajudar, pedisteis ajuda, aqui a têm, é difícil, mas tudo junto, nós todos juntos, nós vamos ajudar a compreender e amar e ajudar, ajudem, como nós vos ajudamos, não só o pai, mãe, ajudar a seguir a estrada longa da vida, semeai e colhei os frutos da árvore, deixai-os amadurecer, só depois os podeis colher.


[…] Podem, é preciso deixá-los caminhar e orarmos todos, para que nós possamos levar connosco oração, e ao mesmo tempo lembrar que nunca estais sós, como muitas vezes em desabafo falais. Nunca, mas mesmo nunca, duvideis da nossa presença. Não duvidar, nós estamos sempre prontos, juntos, é preciso que vós nunca deixeis de acreditar, somos aqueles que estamos sempre do vosso lado, nas horas boas e menos boas, perseguimos todos os vossos passos, e damos força para que possais caminhar em todos os momentos da nossa vida.

[…] Eu sei. Elas vão precisar muito da tua ajuda, não as deixes fazer aquilo que muitos fazem, fazem delas, uma bola, chuta dali, chuta dacolá, mas deixa-as entrar só no seu campo, é o campo da vida, da bondade e da sabedoria.

[…] Com amor, com fé, conseguimos ajudar. Fé, fé, e deixar brilhar corações de quem já há muito tempo deixou de brilhar, é preciso ajuda para que eles consigam voltar a brilhar, precisam de luz, como a luz que eu tentei vos mostrar, vos dar a luz, é aquela vós tendes que ligar a quem já há muito tempo essa luz deixou de brilhar, liga a luz como eu tentei e consegui, sempre que passava que consegui ligar, orem a oração, está em primeiro lugar, é por ela que tu consegues lá chegar. A tua luz já está ligada, precisas é de a ligar e aproximar cada vez mais daqueles que estão a precisar da tua ajuda, faz que essa luz não volte a desligar.

[…] É! Vou vos deixar, está na hora de recolher, para com os meus irmãos, nós possamos orar e vos ajudar. (150810)

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

São Torcato - Bem-vindo aquele que vem em nome do Senhor

Bem-vindo, aquele que vem em nome do Senhor, orar, orar por todos aqueles que não crêem, que não adoram e não amam.

São as palavras simples que eu vos posso deixar, escritas por mim, quase em todos os lugares por donde eu passo, e continuo a passar, pelos caminhos traçados por donde muitos já passaram e continuam a passar na esperança de encontrar um bem que lhes agrade, que é um bom bem-estar, para vós, para todos os que vos acompanham, e que o amor que vos trouxe seja aquele a que vós desejais, têm sempre responsabilidade, não só por vós, nem pelos outros, que os ensinaram a orar e amar.

Tudo o que vem do alto vos é dado pelo Pai, para que possais caminhar com a fé e com a força que sempre caminhaste desde que começaste a andar e a seguir por estes caminhos por donde continuam a passar, caminha, caminhai, caminhai a orar, orai por todos nós, por vós, e por aqueles que em vós acreditam. (010810)

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Lúcia - A vossa presença é um sinal

Ajudei-vos para que vós pudésseis estar neste local de oração, para que pudésseis orar por todos aqueles que passam.

A vossa presença é um sinal, porque vós estais presentes sempre se for necessário ajuda para que nós possamos todos em conjunto ajudar os que mais necessitam. Eu estou presente do vosso lado para que possamos todos juntos orar e vigiar aqueles que sofrem, para que possam seguir como nós seguimos o nosso caminho na esperança de encontrar o mundo melhor, passando para o lado em que me encontro tudo é diferente, ajudamos para que vós também possais ajudar, abri o vosso coração naquilo que todos juntos podemos ajudar a abrir aqueles que nada têm. Seguem por estes caminhos deixando ficar pedidos e mais pedidos, mas que nada fazem para que possam continuar a pedir para que possamos ajudar, precisam de se ajudar primeiro para que depois possais ajudar os outros, nada têm dentro, como podem ajudar?

Eu cresci em sofrimento, mas sempre com o coração disposto a ajudar em silêncio e em oração a todos aqueles que me rodeavam e a todos aqueles que ainda hoje me rodeiam em oração, eu sou aquela que sempre tem estado convosco, do vosso lado a pedir, que vos acompanho para que possamos estar cada vez mais unidos.

Eu sou a Lúcia, a mais velha de todos e que fiquei mais tempo em sofrimento, para que todos me pudessem acompanhar em vida e me pudessem seguir com as orações que eu ia deixando e espalhando palavra por palavra e confrontando aqueles que não me deixavam falar, mesmo assim consegui deixar ficar aos outros o amor que me deixaram para que eu pudesse espalhar conforme me indicaram para o fazer em oração por todos aqueles que mais precisam. Vamos orar para que os nossos sacrifícios sejam aceites.

[…] São caminhos difíceis a percorrer, e com a nossa ajuda, vamos conseguir passar por todos os caminhos.

[…] Que vos pode ajudar é a fé que tendes, é essa que vos deixa passar pelos caminhos mais difíceis, só o Pai nos pode ajudar. Se olhardes em frente, vejam como nós tivemos também que os passar, caminhos difíceis, mas nós conseguimos a todos eles ultrapassar, e passamos com dificuldade, mas conseguimos passar, sempre ajudados pelo Pai que nos ajudou e continua a ajudar, por isso mandou sua Mãe para nos ajudar, para nos guiar naquilo que nós tão pequenos não conhecíamos e que fomos ajudados. Aqui estamos neste lugar para vos ajudar como nós fomos ajudados. (40710)

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Tiago - Era mensageiro, mensageiro da palavra, andava de terra em terra.

Era um cavaleiro que passava de terra em terra para deixar ficar as mensagens que lhe eram confiadas, por donde passava todos concebiam o amor e admiração, outros vinham, chamados esses poderosos para lhe pôr fim nas caminhadas que ele fazia.

[…] 756.

[…] Vinha, não só eu, vínhamos vários, eu, a mim eram confiadas as de mais responsabilidade para fazer chegar a mensagem do alto e deixar ficar naqueles que a acreditavam. Sempre fui muito perseguido e ao mesmo tempo ajudado por aqueles que me abriam o caminho para eu poder passar e ficar no outro lado das barreiras e obstáculos, até que chegou o meu dia de partir e deixar ficar outros no meu lugar para seguirem aquilo que eu tentei ajudar a semear.

[…] Era Tiago, o trovador.

[…] Era o meu apelido, que me davam.

[…] Em Itália, aonde nos encontramos.

[…] Figuras, estamos espalhadas por quase todos os lugares, mas o meu corpo continua aonde me colocaram, lá restam apenas, apenas, apenas parte do meu esqueleto, ossos nada mais.

[…] Tiago, em várias encontrais, Tiago, muito visitado.

[…] Em Espanha.

[…] Maior, menor, são nomes dados pelo povo na época para nos deixarem passar, diziam passa o maior, passa o menor e assim conseguíamos passar e enganar aqueles que nos queriam fazer mal, trabalhávamos para o mesmo.

[…] Era mensageiro, mensageiro da palavra, andava de terra em terra.

[…] Por Deus, Nosso Pai, somos ensinados para dar a quem de nós pode receber e poder passar aos outros aquilo que nós tentamos noutros tempos passar. (270610)

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Padre Luís - Dai de graça o que recebeis de graça sem olhar a quem

Homens e mulheres que me estais a ouvir, estou aqui para convosco repartir as minhas orações, o meu amor pelo próximo, disposto a ajudar todos vós que me acompanhais nos momentos bons e naqueles que foram menos bons, pouca coisa tenho para revelar e sim tão simples de dizer, é mais difícil de eu fazer chegar a quem nos possa entender. Parti e deixei, semeei e colhi, tentei tudo pelos outros para que pudessem subir por donde eu subi, passei por caminhos difíceis até chegar aonde cheguei, dai de graça o que recebeis de graça sem olhar a quem, assim foi aquilo que eu fiz, repartir, ajudar e semear, eram campos difíceis, tinha muita gente a precisar, por donde passava só via miséria, o meu coração ficava triste de pensar da forma como se devia ajudar, tudo o que tinha eu dava, quando não tinha pedia, tentava semear a palavra do Pai, para que eu pudesse eu colher, foi sempre a semente mais poderosa que eu tive para dar.

Estive muitos anos a tentar perceber o porquê de todas estas coisas acontecer, uns rodeados de tudo, outros sem nada, e os que menos têm são aqueles que mais têm para dar, e aqueles que muito têm e nada têm para poderem distribuir pelos outros, só lhes restam ódio e vingança, e não saíam, não os posso chegar, não têm amor nem palavra, conforto para nos ajudar a entender aquilo que nós tentamos fazer pelos outros, é ajudar com a palavra e faze-la passar a todos aqueles que nos queiram acreditar, só por aí é que nós podemos ajudar, é a melhor ajuda que nós temos para dar, é a semente que Deus dá-nos, nos deixou ficar e que a passou a seus filhos para que nós a possamos passar de uns para os outros e que a possamos deixar ficar semeada para que outros venham e a possam continuar a semear, eu peço por vós a Deus, como vós também pedis por mim.

Tenho estado nesta casa várias vezes convosco e vos tenho acompanhado, pedis, eu vos ouço, meditais e eu vos atendo, eu sou o padre Luís, tenho-vos visitado e pedido muito por nós, há momentos difíceis em que tendes que ultrapassar, momentos esses, momentos em que tendes que ser fortes para poder ultrapassar o obstáculo, o obstáculo que se pode apresentar pela vossa frente, vós sois fortes e podeis com a força que eu vos deixo ultrapassar e nunca esquecer o muito mal que vos queiram fazer, lembrai-vos da semente, a semente que tendes que semear e nunca penseis em abandonar a semente do Pai, essa continua a vos ajudar a que sejais fortes, muito fortes e não vos deixem enganar, porque há coisas muito boas que pareçam por vezes, trazem muita falsidade.

Estai sempre atentos com o vosso coração e uma luz divina vos seguirá, não se deixem tentar por aqueles que querem enganar, venham visitar o meu lugar de onde de lá vós seguireis o vosso destino com forças para poderdes caminhar, orai e deixai ficar a semente para que ela possa crescer, crescer e que a possam colher e daí a repartir por todos aqueles que a queiram continuar a semear e nunca se esqueçam de orar, não é pedir de mais, uma simples oração podeis orar em qualquer lugar, basta acreditar Naquele que nos quer a todos por igual.

[…] Podes semear, e dá, mas nunca dês de mais, dá pouco de cada vez, tudo de uma só vez não conseguem semear. (270610)

quarta-feira, 30 de junho de 2010

António Pinheiro - Era preciso aprender a semear dentro de mim

Sentados à lareira, onde sempre nos encontramos a contar as histórias da nossa vida, por tudo o que passamos, trabalhar por aqueles campos, também passeamos, não havia ninguém, todos nós, juntos, trabalhávamos, cultivávamos, sobrava sempre um bocadinho de tempo para nos sentarmos mais ao fim da tarde, quando já nada se via cá fora, acabava-se o trabalho, então aí sentávamo-nos, e começávamos a falar das coisas, passávamos dias bons, dias maus, mas sempre a cantarolar, a trabalhar, e tudo aí deixamos ficar, já partimos há muito tempo, e o que falávamos, continuamos aqui a falar, tivemos a sorte de todos nós, nos aqui encontrarmos, foi muito bom, tudo falei aquilo que passamos, nos serviu de lição, e dá para ensinar aos outros, que o trabalho não faz mal a ninguém, preciso é sabe-lo aproveitar, que uns dias dá, outros dias não, é como as sementes que nós deitávamos à terra, haviam alturas que dum lado para o outro nós gritávamos, era bonito, e chamavam-nos: hei António! Já semeastes? Respondia sim, mas o dele nascia mais rápido, o meu muito mais fraco, e perguntava porque seria, se eram as sementes, uma é melhores que as outras, ou a terra ainda melhor que a doutra, nada disso, o que era melhor era o que um tinha, era a semente da alma era melhor que a minha, custou-me muito a entender, e por todo o tempo sofrer, não me adiantou tanto trabalhar e semear, pouco colhi, e neste lugar tive que aprender a lição que nunca soube entender, de semear para colher, de dar para receber, a semente era boa, era preciso aprender a semear dentro de mim, para depois a semear aos outros, como era o valor da semente, se dentro de mim ela era fraca, o semeá-la continuava igual, assim fui aprendendo com o meu amigo, ele semeava e colhia, e eu semeava e nada tinha, aprendi então, que para ter valor a semente, eu tinha que a semear primeiro dentro de mim, para depois pode-la repartir pelos outros, assim neste lugar onde me encontro aprendemos todos a lição das sementes, e foi assim que tudo se passou, e que nada, nada resta daquilo que deixamos, só o presente conta para lembrar o que vós podeis fazer, a semear, semeai as sementes dentro de vós, para do outro lado as podeis semear e colher os frutos que delas podem sair. Orai.

Falai um pouco de vós, quem sois e onde vivestes, só por curiosidade e a época.

Era uma terra de poucas famílias, começaram muitos dos que lá moravam a partir para outras cidades, temos poucos, os que partiram nunca mais voltaram, os que ficaram, ficamos, vivemos, e partimos, continua a ficar sem ninguém, terras deram e de lá saímos, e agora nos encontramos no lugar onde estamos a pedir.

Qual o teu nome querido irmão, como te chamavas?

António.

E qual era a tua terra? Se já lá passamos?

Já, muitas vezes, muitas vezes, é lá um cantinho, um cantinho.

Onde é, que é?

Por ela passaste, já lá vão muitos anos, nem nunca imaginaste, foi uma terra que de lá vieram, e de lá trouxeram lembranças e passados que ainda hoje recordas, quando passas por essas terras.

Mas agora estou com curiosidade, qual é o nome da terra?

Águas Santas, Carreiros.

Águas Santas, Carreiros perto da Granja?

É, sobes.

Querido irmão o que é que fazias, só trabalhavas na lavoura?

Trabalhei, eu só trabalhei, mas tive família que vos deixei, contudo trabalhei e granjeei, eles dividiam-se, o trabalho deles e com um pouco que deixei, eram tantos para dividir que nada dava para tanta gente, tudo queria um bocado, tinham fraca semente alguns, e eu parti ainda com as raízes dessa semente, nunca me deixaram libertar dela, partimos agora.

Chegastes a conhecer-me a mim ou algum familiar, meu? Porque eu tive também lá um familiar que trabalhou na lavoura que eu não conheci.

É, António. Conheci a ti, ainda eras pequeno, eras pequeno, o teu pai era trabalhador, a tua mãe também.

E eras António, e qual era o outro nome? António quê?

Pinheiro. Éramos os Pinheiros.

Pertencias então, ou melhor dizendo eu pertenço à tua família?

Pertences.

Então quem és tu?

Avô, avô António.

E a avó como é que se chamava?

Há minha Margarida! Margarida tanto sofreu.

Margarida?

Era bonita, era a minha Margarida.

Mas Margarida não era também a mãe do meu pai? Era, que morava em Baguim.

É, deixamos ficar para ti a semente para semeares, semeias como tens semeado e com os teus braços retira e manda-as chegar para traz todas aquelas sementes que não são boas, segue o teu cultivo e não deixes aproximar do teu campo essas sementes furadas, e ora, muito como tens feito, nós te ajudamos. A cada acção, novas sementes.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Tiago - Nasci na Itália, minha terra, meu país

São poucas as palavras que eu tenho para vos deixar. A luz vos ilumina, agradecemos vocês aqui estarem, nos deixam ficar a oração, nosso bem-estar vos damos, o que podemos, a oração o amor e a fé, por todos os que nos ouvem e aqueles que ainda não estão preparados, a luz brilha, por ela vamos seguir e vamos nos unir, partir, felizes, a sorrir.

[…] Tiago.

[…] De tudo um pouco.

[…] Trabalhei e ajudei.

[…] Trabalhava com todos aqueles que ainda hoje nos seguem, os que não acreditam, por eles ainda fiquei a pedir, para que não façam aquilo que fizeram, e mostrar-lhes que mesmo depois de tudo ainda continuo a amar.

[…] Trabalhávamos e éramos levados de lado para lado sem sítio certo, passávamos a palavra de Jesus aquém pretendesse ouvir, muitos estavam prontos a acreditar, mas de repente vinham com força que não a nossa, que nos destruíam e nunca nos deixaram passar pelo caminho por donde todos nós poderíamos ter passado, assim foi a minha vida de sofrer por todos aqueles que não acreditavam.

[…] Poderia ser!

[…] Ser eu, fez-te rir, já falecido, flores ao lado me puseram, deixaram seguir o animal, tanto estimei, meu companheiro, nas horas boas, nas horas menos boas, deixei partir pelo rio e terminou o mal que lhes fizeram. Sou Tiago sim, meu nome é falado, é só levar aqueles que ainda hoje não acreditam.

[…] Levados para o mesmo sitio aonde todos vamos parar, a Itália, as masmorras, ali aonde nos deixam ficar, depois de lá seguimos destino que nos dão, e põe-nos nos lugares aonde mais escondido há.

[…] Nasci na Itália, minha terra, meu país.

[…] É, aonde ninguém se entende, estamos a voltar ao começo daquilo que nós deixamos, temos muitas orações ainda para orar pelos irmãos que um dia irão encontrar, maldade contínua, difícil, muito difícil fazer que as pessoas entendam por aqueles que tudo fazem, vamos levar todos aqueles que ainda conseguem ter fé e não se deixarem tentar, fé, oração, foi isso que todos nós deixamos, pequeninos lugares nós possamos ficar.

[…] Puseram lá, trouxeram, me puseram ali não só a mim mas a vários, estamos espalhados por donde nos quiseram colocar, aonde mostramos o nosso trabalho nos outros tempos, aonde lutamos por aquilo que vocês hoje acreditam, o amor e a fé.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Padre Luís - Um anjo de branco

Já velho e doente, mesmo assim, ainda gostava de dar a minha voltinha de bengalas nas mãos, mas ainda dava o meu passeiozinho. Encontrava-me na rua com as pessoas aonde falávamos de várias coisa da vida, aonde me pediam para olhar pelas crianças, ainda eram bebés, mal andavam, mesmo assim, velho e doente vinham atrás de mim, caminhávamos bengala nas mãos e todas sorriam, ouvia vozes que me diziam: como consegues olhar pelas crianças se vais de bengala? Eu respondia, as bengalas não me incomodam, consigo olhar também por elas como vós e as crianças são o melhor da vida para uma pessoa passar melhor tempo, assim continuamos a dar o nosso passeio, bastava falar e as crianças ouviam, sentávamos à beira do rio, brincávamos, brincavam, e regressávamos devagar e falávamos, perguntavam, o que elas queriam ser, respondiam, outras ainda mal falavam, outras não falavam, eram pequenas, mas caminhavam todas atrás de mim, como era bom ter alguém tão puro para eu poder falar.

Certo dia, quando nós estávamos no monte, eu perguntei-lhes se elas tinham visto aquilo que eu vi, um anjo de branco, no monte tão conhecido, tão visitado por crianças também, mas eram as minhas crianças a quem eu perguntei, ou se foi só eu que vi, de mão dada, uma delas, essa criança, também viu, era o monte, o anjo apareceu, esse anjo que me deu forças para continuar mais uns anos na minha caminhada, as crianças foram crescendo e cada uma seguiu mais tarde o seu caminho, hoje são homens e mulheres, todos vivem a sua vida, mas dando aos filhos, que muitos já o têm, a educação e o amor que eu sempre deixei. O monte em que passeamos, ficaram muitas recordações, lembranças, aonde continuam passearem e andarem por lá algumas vezes, esse monte está diferente, aí é o monte, o monte, o monte das valinhas, das valinhas, aí que as minhas visões também, nunca lhes falei, com ninguém, não era porque não era bem aceite, então aí comecei a orar, hoje, e a todos os que me seguiam, os que me davam força, me davam animo e me ajudavam, não precisava de muito, só precisava de fé e do amor para conseguir chegar como cheguei ao lugar aonde me encontro e que por vós também olho, por tua força, coragem e fé, para que possam também olhar por aquilo que eu sempre fiz toda a minha vida, olhar e abençoar, todos os que sempre me rodeavam, eram as crianças, nunca tive as mãos vazias, sempre tinha qualquer coisa para lhes dar, mesmo o pão repartido dava para muitas crianças, como elas gostavam, como elas gostavam, um bocadinho, mais outro bocadinho, mais outro e eu ficava com a sensação de que lhes tinha enchido a barriga. Os pais não sabiam o que eu fazia e perguntavam: padre Luís, padre Luís o que fazes aos meus filhos? São tantas aqui as crianças e tens sempre força e alegria para os ajudar, eles fogem de nós, e só querem estar aonde estás, perto de ti, o que eu sorria e dizia, tudo o que lhes dou também podeis dar, amor, muito amor, é isso que elas precisam, e um bocadinho de pão para as alimentar, assim eu seguia o meu caminho, deixava-as ficar e continuava com as minhas orações, com as minhas obrigações que eram muitas, e continuam para sempre, pedindo por todos, respeitando a todos da mesma forma, desde o pequeno ao grande, foi sempre o que me ensinaram, e foi sempre aquilo que eu ensinei, aquilo que eu deixei ficar, amor, caridade e a oração, a fé, e nunca esquecer, sem fé não se pode viver, viver em paz. Vamos orar e pedir ao Senhor por todos aqueles nos acompanham e terem cuidado com as crianças, nem todas as idades são iguais, preciso entende-las, ouvi-las e ama-las cada vez mais, são idades diferentes, idades em que requerem muito de nós, de vós, de nós que estamos aqui, vamos orar, pedir ao Pai, deste lugar onde me encontro, neste momento estou bem próximo de vós, ouvir a vossa voz, ouvir a tua, irmão, várias vezes me vens visitar ao meu local de repouso de carne, aonde repousa só a carne, que o meu espírito vos acompanha.

Eu sou muito visitado, por muitas pessoas, eu tenho que estar sempre pronto com a minha fé para os ajudar, ajudai-os também com as vossas orações, e pedi para que todos sejam ajudados e nunca perderem a fé, há muitos, mas mesmo muitos que querem ser ajudados logo naquele instante, viram costas e nunca mais se lembram que nós existimos, fazem críticas a tudo e de todos aqueles que têm fé, não importa, que mesmo assim eu lhes vou mostrando, que a fé é a única coisa que não se pode perder, sem fé eles não conseguem sobreviver, tudo lhes acontece, mas são provas que Deus lhes dá. São as tais provas em que manda o Pai, para que nós e vós sejamos todos testados, são nesses momentos difíceis da vida em que as pessoas param para pensar e dizer e lembrar, aquilo que tu e outros como tu já lhes têm falado, afinal não é por acaso que as coisas acontecem, para lhes mostrar, é preciso ter fé, para lhes mostrar, não é só o dinheiro e bem-estar, para lhes mostrar, que quanto mais for elevado for o grau de ensino, as coisas também acontecem, são exemplos de vida, em que todos têm, todos têm que passar, agora neste momento, já pensam duas vezes, mas mesmo assim ainda não acreditam, mas, coração duro, muito duro, com provas tão difíceis e muito duro entrar, e falar com esses, com esses corações, estão sempre, tudo resiste a acontecer que raio, o que acontece, é falta de fé, quem tem fé sofre, mas de uma forma diferente, quem não tem fé sofre muito mais, vamos pedir, nas nossas orações, por todos aqueles que não têm fé, e que não nos querem ouvir, que nos criticam, e que as nossas palavras ainda os fazem sorrir, não desanimes, ora sempre que possas, a oração é tão simples e nada custa, não é preciso pagar, é preciso ser orada com fé, aí está o valor da oração, é orar com fé, quem não orar com fé, não tem valor, é como aqueles que têm muito e os outros sem nada, mas os que têm muito, se não tiverem fé, ainda conseguem ser mais pobres, pobres, mais pobres do que aqueles que nada têm, não têm dinheiro mas têm amor e têm fé, vamos orar para que a fé e o amor e a caridade, nunca, mas nunca a percamos, e cada vez mais orar por aqueles que neste momento estão a passar momentos difíceis, e não acreditam que nós os possamos ajudar.

A sabedoria faz falta, a inteligência também, e há coisas que têm de ser tratadas por inteligência, por aquilo que outros nos dirão, a inteligência, sabedoria, Ele nos deu, uns aproveitam e outros não, nem todos nós podemos ter, nem todos nós podemos seguir, mas os que a seguiram toda essa sabedoria, não foi por acaso, mas infelizmente só aproveitaram a sabedoria e deixaram a fé, e a fé neste momento, e neste momento, é o que mais falta faz, já tiveram tudo, aquilo que sempre sonharam, falta-lhes a fé, o amor pelo próximo, e a Deus pertence tudo, tudo o que vós tendes, e como nós somos, somos o amor, a fé e a esperança, vamos fazer como eu fiz e continuo a fazer, orar, orar, orar, mesmo sem ver, basta sentir como sentes, como te dão a sentires, o que sentes e a tua oração chegar aonde muitos não conseguem como tu chegar ao alto, e a tua ajuda, a tua ajuda é sempre bem-vinda, e continua a orar, sempre que possas não te esqueças de passar aqui neste lugar. Ora, orai irmãos, para que todos os nossos sacrifícios sejam aceites por todos nós e levados em pensamentos ao Pai, para que Ele nos possa ajudar a caminhar.

[…] É o monte, o monte da Virgem. (230510)